Guimarães Projecto Room
Recorrendo aos sons analógicos de uma era em que a música se complexificava excessivamente, Dada Garbeck despe-se de artifícios técnicos para a deixar aguçada e incisiva. O que fica, qual sedimentação textural de melodias que se harmonizam camada em camada, é um caminho mais expressionista, em que cada nota tem um propósito clínico de mover ou impactar. A partir da obra sonora criada especificamente para o Claustro do Museu de Alberto Sampaio, Dada Garbeck apresenta-nos uma performance musical composta pelas suas composições mais recentes, sem nunca esquecer da integração na performance do ambiente espacial onde a mesma acontece.
Fonte: https://em.guimaraes.pt/cultura/geo_evento-86/dada-garbeck-45