18:30
JARDIM ABERTO | Mulheres Compositoras
©Estelle Valente | Estúdio João Campos

JARDIM ABERTO | Mulheres Compositoras

Grátis
Preço Entrada livre sujeita à lotação da sala. Bilhetes disponíveis no próprio dia na bilheteira do Teatro a partir de uma hora antes do evento (até 2 por pessoa).

Fruto de uma colaboração entre o Teatro Nacional de São Carlos e o Teatro São Luiz, o ciclo Jardim Aberto reúne um conjunto de concertos de música de câmara, interpretados por pequenas formações de músicos da Orquestra Sinfónica Portuguesa e do Coro do Teatro Nacional de São Carlos.
Os programas prosseguem as temáticas iniciadas na temporada anterior, convidando à descoberta de obras relacionadas com a Guerra, João Domingos Bomtempo, Luís de Camões, Mulheres Compositoras e o mito de Fausto.
De entrada livre, os concertos são uma ocasião que promove a proximidade entre os músicos solistas e o público, numa partilha especialmente envolvente proporcionada pela acolhedora sala Bernardo Sassetti do Teatro São Luiz.

A invisibilidade das mulheres compositoras nas principais narrativas da história da música atravessa séculos e persiste até aos dias de hoje. O programa deste concerto do ciclo Jardim Aberto no Teatro São Luz visa contribuir para a restituição das suas vozes, convidando o público a conhecer obras de música de câmara escritas por quatro compositoras de contextos diversos e para diferentes formações instrumentais.

O concerto abre com o Trio para flauta, violoncelo e piano, Op. 45 (1857) de Louise Farrenc, compositora e pianista virtuosa francesa, a primeira e única mulher a alcançar o cargo de professora do Conservatório de Paris ao longo de todo o século XIX. Segue-se Sei miniature, composta em 2002 por Matilde Capuis, compositora italiana, cuja carreira atravessou grande parte do século XX. Estas seis curtas peças refletem a sua predileção pela música de câmara e, especialmente, pela sonoridade das cordas. De Emilie Mayer, compositora alemã do Romantismo, escutar-se-á o Trio em Mi menor, Op. 12, publicado em 1861. Mayer teve uma carreira pianística notável nos palcos germânicos e compôs um conjunto substancial de música sinfónica e de câmara.
A terminar, Tera de Marez Oyens, dos Países Baixos, com A Wrinkle in Time, obra que explora a maleabilidade do tempo, desafiando a sua linearidade através de texturas sonoras que, tal como um tecido, dobram, expandem, e contraem o tempo da escuta.

Louise Farrenc Trio para flauta, violoncelo e piano, op. 45
Matilde Capuis Sei miniature para flauta, violino e violoncelo
Emilie Mayer Trio para violino, violoncelo e piano em Mi menor, op. 12
Tera de Marez-Oyens A Wrinkle in Time

FOLHA DE SALA

Datas e Horários

17 novembro
segunda, 18h30

Local

Sala Bernardo Sassetti

Fonte: https://www.teatrosaoluiz.pt/espetaculo/jardim-aberto-mulheres-compositoras/
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