Espectáculo bilíngue em Português e Língua Gestual Portuguesa. A sessão para o público em geral terá audiodescrição. Reconhecimento de palco 1 hora antes. As sessões são acessíveis e as pessoas com neurodivergência são bem-vindas.
E se tudo começasse com um mistério? Será que o que não vemos, não existe? Um dia desapareceu um ser que cuida das florestas: o Curupira. Ficou a urgência de seguir o seu rasto – pistas e gestos que nos convidam a emaranhar-nos com os rios, as pedras e as plantas.
No cruzamento da oralidade e da língua gestual, compomos florestas onde cabem múltiplas formas de sentir, agir e comunicar com o mundo. Encontros inesperados entre corpos, histórias e imaginários.
CURUPIRA TERNURA SELVAGEM é um mergulho numa experiência poética, onde o encantamento e a resistência se entrelaçam.
Este espetáculo foi inspirado em Ailton Krenak, Antônio Bispo dos Santos (Nêgo Bispo), Nastassja Martin e Tatiana Salem Levy.
Co-Criação: Clara Bevilaqua, Ivani Flores, Gui Calegari, Joana Pupo e Pepa Macua | Encenação e Movimento: Clara Bevilaqua e Pepa Macua | Interpretação: Gui Calegari, Ivani Flores e Joana Pupo | Cenografia e Figurinos: Ana Limpinho Pinturas Jhon Douglas |Desenho de Luz: Mafalda Oliveira | Concepção do Projeto: Catarina Sobral, Clara Bevilaqua, Joana Pupo | Co-Laboração: Baileia e Mente de Cão | Co-Produção: Artemrede - Municípios de Almada, Barreiro, Pombal, Torres Vedras, Montijo e Montemor-o-Novo | Co-Financiamento: Fundo de Fomento Cultural da Direção Geral das Artes/Ministério da Cultura - República Portuguesa
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