Marcello Rubini é um jornalista de crónica social que vagueia por uma Roma glamorosa e decadente, mergulhando em festas, encontros fugazes e momentos de introspeção. Ao longo de sete noites e dias, Fellini pinta um retrato hipnótico da alta sociedade italiana do pós-guerra — sedutora, vibrante e, ao mesmo tempo, vazia e melancólica. “La Dolce Vita” é um clássico absoluto, famoso pela icónica cena da Fonte de Trevi, que continua a desafiar e a fascinar o público, questionando onde termina o prazer e começa o vazio.
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