O título de um desconcertante livro de Carlos Mota de Oliveira acicata este sarau poético, que se quer rutilante. Ensina-nos o Poeta “que não há acto realmente mais político do que defender uma grande penalidade”. Falhamos primeiro, falhamos melhor: vinte e quatro anos ao sabor da liberdade e do sonho, as bandeiras que sempre afervoraram este ciclo poético. Um percurso intenso e insurgente, em carne viva, com muita audácia e despojamento à mistura. Um leque de intrépidos artistas ajuda a noite a crescer. Venha atirar-nos balas de pólen. — João Gesta
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