Inspirado nas mensagens de criação popular expressas nas frases idiomáticas portuguesas, nosso património linguístico e cultural, e no quotidiano de habitantes de bairros populares de Lisboa dos séculos XX e XXI.
A linha ténue entre o que chamamos de normalidade e o que chamamos de loucura. Perdendo o medo da crítica social, o cruzar por vezes essa linha acontecendo assim coisas muito mais interessantes.
Relações do indivíduo em família, no espaço público, com a sociedade e o mundo.
Apresentações a: 22 e 23 de junho, às 17h no Jardim da Estrela; 24 e 27 de junho, às 18h no Jardim da Parada e artérias adjacentes (campo de Ourique); 28 de junho, às 17h, na Estrada de Benfica (entre o Palácio Baldaya e o Teatro Turim).
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