Conferência no Palácio do Beau-Séjour (Gabinete de Estudos Olisiponenses – CML) «Ópera do Tejo: 270 anos depois, o fascínio continua» por Aline Gallasch-Hall de Beuvink Sábado, 31 Maio 2025 – 15h00 Entrada livre. (inscrição obrigatória, condicionada à lotação da sala, até ao dia 28 de Maio, às 12h00) Palácio do Beau-Séjour (Gabinete de Estudos Olisiponenses – CML) Estrada de Benfica, 368, Lisboa Marcações e informações através do email 𝘢𝘮𝘪𝘨𝘰𝘴𝘥𝘦𝘭𝘪𝘴𝘣𝘰𝘢@𝘴𝘢𝘱𝘰.𝘱𝘵 ou pelo contacto telefónico 217 800 156 «Ópera do Tejo: 270 anos depois, o fascínio continua» Desde que foi construída, a Ópera do Tejo foi um marco na história da cidade de Lisboa e povoou o imaginário português até hoje. Muito devido à tragédia do Terramoto de 1 de Novembro de 1755 e aos seus parcos 6 meses de vida, as descrições e as memórias passadas de quem a testemunhou marcaram a história olisiponense. São poucos os verdadeiros elementos que se poderão ligar, indiscutivelmente, ao edifício, mas foram várias as histórias – e estórias – que alimentaram os intensos dias de vida da Real Caza da Ópera de Lisboa, criando-lhe uma aura mítica. A partir do ano de 2005, muito devido às celebrações dos 250 anos sobre o Terramoto, a Ópera do Tejo “renasceu” com muitas, e em alguns momentos, muito díspares recriações, com a ajuda das novas tecnologias, mantendo viva a mitologia – e criando alguma outra. Nesta apresentação, iremos descortinar alguns dos momentos-chave sobre este monumento, que teve mais história e mitos a alimentá-lo depois de destruído, do que no pouco tempo em que serviu de teatro régio.
