💚 As Plantas Silvestres Comestíveis e as outras da Fonte da Telha 💚 💚Data: 16.Março.2025 💚 Horário: 098:30 - 13:30 💚 Com degustação 💚 Com: Filomena Aivado (Hortas Ecológicas) *** 💚 Vagas limitadas 💚 Como sabem, privilegiamos grupos pequenos, para que @s participantes melhor possam usufruir da experiência 💚 💚 Na zona de dunas, junto ao areal da Fonte da Telha, afastados da área mais concorrida da praia, vamos conhecer as plantas que crescem por ali, como o tomilho-das-praias (Thymus carnosus), que espalha o seu perfume em redor, a Corema Album que no Verão se enche de bagas brancas, deliciosas para nós e para tantas aves, a couve-marinha (Calystegia soldanella), o goiveiro-da-praia (Malcolmia littorea) cujas flores espalham manchas lilases pela areia e deliciam polinizadores, e tantas outras. Tudo isto num cenário espetacular, aos pés da Mata dos Medos e da Arriba Fóssil da Costa da Caparica. Um percurso lindíssimo que vale a pena conhecer💚 💚Valor: €15,00 (adult@s) €9,00 (crianças 8-15 anos) 💚 💚Inscrições de grupo: €12,50 (adult@s) €7,25 (crianças)💚 💚Inscrições/informações: insc.hortaseco@gmail.com 968165997 (Filomena) 966572941 (João) 💚 💚Vamos celebrar a Biodiversidade 💚 Afinal... não há ervas daninhas 💚 *** Filomena Aivado Paixão pelas plantas e interesse pela Etnobotânica Licenciada em História pela Faculdade de Letras de Lisboa Percurso profissional na área da Comunicação, com destaque para o Jornalismo Cofundadora, com João Santos, em 2001, do projeto Loja Verde que se dedicava à distribuição de produtos biológicos ao domicílio Cofundadora, com João Santos, do serviço Hortas Ecológicas, que se dedica desde 2015 à formação em Agroecologia com especial destaque para as atividades com crianças, em escolas e outros locais e na nossa horta pedagógica. No nosso trabalho com adultos ou crianças procuramos sempre dar a conhecer e valorizar as plantas silvestres e contribuir para a erradicação do termo "erva daninha" A paixão pelas plantas selvagens e pela Natureza surgiu muito cedo na infância acompanhando a avó materna, que tinha sempre a planta adequada para tratar qualquer maleita, nos seus passeios pelo campo, aprendendo com ela a conhecer desde as plantas maiores às ervinhas mais humildes e a desvendar os seus segredos A partir daí surgiu também o interesse pelas plantas silvestres comestíveis e pela Etnobotânica como uso de valorização do conhecimento tradicional e uma sede de descobrir mais e mais num mundo onde as surpresas não acabam Nos passeios pedestres em que participava estava sempre a apontar as plantas silvestres comestíveis e, por continuada insistência e pela urgente necessidade de preservar as espécies autóctones e a biodiversidade, comecei a organizar os meus próprios passeios de identificação de plantas silvestres comestíveis e outros eventos relacionados, no âmbito das Hortas Ecológicas