Patente até 26 de abril, a mostra da artista moçambicana propõe narrativas anónimas, afastadas de um certo paternalismo cronológico que marcou outros momentos da história da arte. As figuras que habitam o seu trabalho carregam a ambiguidade natural de quem, por um lado, deseja representar fielmente o que vê e, por outro, busca ampliar essa representação à máxima expressão da metáfora.
Na intenção de tratar do pressuposto filosófico da «pintura contemporânea», o programa educativo da exposição propõe visitas orientadas gratuitas ao público com a mediação de Jorge Cabrera (Programa Educativo CAPC).
• Seguidas de uma visita à exposição «Manobra» de António Bolota, no Círculo Sede, das 16h00 às 17h00