As Plantas Silvestres Comestíveis e as outras do Castro de Chibanes - Palmela
Data: 09.Março.2025
Horário: 09:30 - 13:30 Com degustação
Com: Filomena Aivado (Hortas Ecológicas) ***
Vagas limitadas Como sabem, privilegiamos grupos pequenos, para que @s participantes melhor possam usufruir da experiência
Desta vez o percurso faz-se pelo Parque Natural da Arrábida, local de grande riqueza vegetal, por paisagem e flora do tipo mediterrânico. Será um passeio de interesse botânico e histórico. Na Serra do Louro, começamos a percorrer o Trilho dos Moinhos onde ainda subsistem alguns moinhos de vento perfeitamente preservados e cedo atingimos as ruínas do Castro de Chibanes, povoado fortificado cujas origens remontam à Idade do Cobre, no III milénio a.C.. Numa elevação fronteira, avistamos o castelo de Palmela. Entre Phlomis, Nigella, tomilhos e outras maravillhas botânicas, avistamos para Norte o estuário do Tejo e para sul o Sado e a Serra da Arrábida. No final, teremos a habitual degustação de uma infusão selvagem e de um patê feito a partir de uma das plantas identificadas durante o percurso
Valor: €15,00 (adult@s) €9,00 (crianças 8-15 anos)
Inscrições de grupo: €12,50 (adult@s) €7,25 (crianças)
Inscrição para 3 passeios: €10,00 (adult@s) €5,00 (crianças)
Inscrições/informações: insc.hortaseco@gmail.com
968165997 (Filomena) 966572941 (João)
Vamos celebrar a Biodiversidade Afinal... não há ervas daninhas
*** Filomena Aivado
Paixão pelas plantas e interesse pela Etnobotânica
Licenciada em História pela Faculdade de Letras de Lisboa
Percurso profissional na área da Comunicação, com destaque para o Jornalismo
Cofundadora, com João Santos, em 2001, do projeto Loja Verde que se dedicava à distribuição de produtos biológicos ao domicílio
Cofundadora, com João Santos, do serviço Hortas Ecológicas, que se dedica desde 2015 à formação em Agroecologia com especial destaque para as atividades com crianças, em escolas e outros locais e na nossa horta pedagógica. No nosso trabalho com adultos ou crianças procuramos sempre dar a conhecer e valorizar as plantas silvestres e contribuir para a erradicação do termo "erva daninha"
A paixão pelas plantas selvagens e pela Natureza surgiu muito cedo na infância acompanhando a avó materna, que tinha sempre a planta adequada para tratar qualquer maleita, nos seus passeios pelo campo, aprendendo com ela a conhecer desde as plantas maiores às ervinhas mais humildes e a desvendar os seus segredos
A partir daí surgiu também o interesse pelas plantas silvestres comestíveis e pela Etnobotânica como uso de valorização do conhecimento tradicional e uma sede de descobrir mais e mais num mundo onde as surpresas não acabam
Nos passeios pedestres em que participava estava sempre a apontar as plantas silvestres comestíveis e, por continuada insistência e pela urgente necessidade de preservar as espécies autóctones e a biodiversidade, comecei a organizar os meus próprios passeios de identificação de plantas silvestres comestíveis e outros eventos relacionados, no âmbito das Hortas Ecológicas