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HOMENAGEM DE SANTARÉM AO PINTOR SILVA PALMEIRA
Santarém, Casa do Brasil (19 de maio a 30 de Julho)

Dia 19 de Maio (Domingo) - 16h00

— Homenagem Municipal ao escalabitano Silva Palmeira, no 90º Aniversário
— Lançamento de uma serigrafia no contexto da homenagem a Silva Palmeira. Centro Português de Serigrafia
— Inauguração da Exposição “Silva Palmeira, 90 anos de vida e arte” alusiva à sua obra
— Beberete

Biografia Silva Palmeira

1934 - Nasce em Santarém a 19 de Maio de 1934, Carlos Alberto da Silva. Fica órfão da mãe à nascença. Desde muito novo adota o nome artístico Silva Palmeira.
Trabalha em cerâmica artística como pintor na fábrica de louças domésticas, artísticas e regionais de António Inês Ferreira conhecida por «Maritália», na Senhora da Guia, Santarém, atividade que manteve de 1948 até 1954. Enquanto um dos vários trabalhadores desta fábrica de faianças, assina com as siglas CS [Carlos Silva] e SP [Silva Palmeira]. Dedica-se também à escultura.

1957-1958 - Expõe pela primeira vez em Goa, na 1ª Exposição de Artes Plásticas, de que foi organizador e curador.
Pinta o teto da Capela Militar de Ribandar, em Pangim, mas o trabalho ficou por acabar.

1962 - Exposição de Motivos Ribatejanos na Casa do Ribatejo, em Lisboa onde expõe trabalhos seus. Em Santarém, priva com os poetas Herberto Hélder e António José Forte, então responsáveis pela Biblioteca Móvel da FCG.

1963 - Primeira exposição individual (Abril), no Salão de Turismo, em Santarém. Neste ano organiza e participa a Exposição de Pintura de Artistas Ribatejanos, no Salão da Camionagem Ribatejana, acabado de construir. Entre os pintores desta mostra constavam A. Braz Ruivo, Cadima Tavares, Dionísio Anjos, Francisco Vilela e o jovem Vasco Andrade Rodrigues, que já apresentara trabalhos com ele em 1962. Em Santarém tem ateliê, na Travessa da Roda.

1966 - Visita o Louvre, o Museu de Arte Moderna e o Pavilhão dos Impressionistas do Jardin des Tuileries, para ver as retrospectivas de Picasso e de Edward Pignon (1905-1993), este último da Nova Escola de Paris. Conhece pessoalmente o pintor Pignon. Viagem Paris-Praga. Visita a Bélgica e a Espanha. Deixa vários trabalhos em coleções particulares.

1967 - Regressa de Paris. Fixa-se temporariamente na Nazaré, vila piscatória onde mantém ateliê, com Cadima Tavares. Descobre a relação entre as linhas curvas dos Delaunay e os barcos de pesca daquela vila piscatória. Expõe colectivamente em Monte-Real e na Comissão Municipal de Turismo da Nazaré, com Cadima Tavares.
Exposição de Pintura em Santarém, no Círculo Cultural Scalabitano – Silva Palmeira 67, cujo catálogo abriga um inédito do poeta surrealista António José Forte. Palmeira oferece-lhe o óleo Metamorfose. De 1964 a 1971, Silva Palmeiro vive o seu período experimental, sempre com inúmeras novidades estéticas e influências pictóricas, incluindo a pintura com colagens.

1970-1971 - Exposições colectivas em Oceanside, San-Diego na Califórnia e San-Angelo no Texas, organizadas pela Galeria Sesimbra de Lisboa. Exposições colectivas na Galeria Vilamoura e no Hotel Balaia em Albufeira (Algarve). Exposição na Galeria Portimão no Algarve. Exposição colectiva de Arte Portuguesa Contemporânea no The Barclay em Filadélfia (11 a 23 de Outubro), ao lado de Gomes Martins, Manuel Jorge e Querubim Lapa.

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