Nasceu no coração do Ribatejo, a uma distância equivalente entre o Tejo e Torres Novas. Teve a sua primeira banda com uma mão cheia de amigos. E juntos calcorrearam a galáxia do Médio Tejo a partir da segunda parte dos anos 90.
Depois, viriam mais bandas. Enquanto isso, tornara-se técnico de instrumentos para várias tours
de artistas nacionais. Abriu, com isso, os horizontes para outros géneros musicais, que o enriqueceram em conhecimentos e experiência.
Em 2017, num acto que considera ter sido de coragem, resolveu lançar-se na épica epopeia de
enfrentar o mundo, em nome próprio.
Em Outubro lançou ‘Rádio Canibal’ – é o seu segundo álbum -, onde leva o ouvinte numa
viagem até ao imaginário de um programa de rádio implicitamente nocturno. Mas há uma criação da década de 50 que ama: a sua Strat, fiel e velha companheira de seis cordas. É ela que podemos ouvir - às vezes contemplativa, outras ressabiada como tudo - em dez das 23 faixas que este disco nos apresenta.Contribuição para o artista: 3 busss
