Quem cresceu, como Nuno Saraiva, a ouvir discursos ditados por punhos erguidos e a caminhar por avenidas inteiras decoradas por gritos e missivas de partidos, compreende que o desafio de ilustrar as frases, slogans, palavras de ordem e pichagens dos dias que se seguiram ao 25 de abril foi, acima de tudo, uma espécie de catarse.
As imagens foram produzidas num curto espaço de tempo, à velocidade, de forma quase automática, seguindo o trajeto da memória.
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