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Sons da Liberdade

Sons da Liberdade

Banda da Sociedade Musical de Pevidém e Coro da Liberdade

Em 1973, exilado em França, José Mário Branco escrevia, A Cantiga é uma Arma. E, se dúvida houvesse, bastaria avaliar retrospetivamente a função das Canções de Protesto e a importância inequívoca na luta contra a opressão. É uma realidade inegável na Resistência em Portugal e em muitos outros países. A canção que emerge das lutas sociais, em ditadura ou em democracia, tem um poder aglutinador e de comunhão de vontades que potencia e dá mais força ao desejo de libertação.

Nos 50 Anos do 25 de Abril de 1974, que agora se celebram, não se pode deixar de homenagear todos aqueles que se ergueram contra o fascismo, onde se incluem os que, infelizmente, não conseguiram viver aquela data memorável, e os que a ela aderiram com sinceridade, alegria e gratidão. É fundamental lembrá-la aos que da liberdade usufruem e que manifestam alguma falta de memória..., não reconhecendo o quanto o nosso país mudou positivamente.

Mudou só com canções? Certamente que não. Todavia a cantiga é e será sempre uma arma. Afinal, não têm os países a sua canção, o seu Hino?

No já tradicional Concerto Sons da Liberdade, a canção de resistência elevará bem alto a sua voz, numa caminhada desde a Resistência à Liberdade alcançada há 50 Anos!

A História demonstra que onde há opressão, há resistência! Justamente, também se pode afirmar que Onde há Opressão, há Canção que se lhe opõe!

Fonte: https://em.guimaraes.pt/agenda/geo_evento-94/sons-da-liberdade-41
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