Com Marta Bernardes
Em maio ainda festejamos Abril, mas também todos os renascimentos que as primaveras (as naturais e as dos povos) fazem florescer. Lapelas e frontes adornadas sempre foram símbolos de festa, de combate, de aliança, de luto, de identidade ou de contestação; as flores sempre tiveram esse poder múltiplo: de celebrar, embelezar, mas também de incarnar uma simbologia ora cultural, ora política, ora religiosa. Assim, a partir do imenso mundo floral presente no interior e no exterior do Museu Romântico, viajaremos através dos tempos e das representações botânicas para depois executarmos em cerâmica e outros materiais a memória possível, ou a invenção, de um cravo que levemos ao peito, a despeito de todos os invernos.
fotográfico e a água como meio de revelação. Os seus resultados são cianótipos ou cianotipias, onde o detalhe e os pormenores finos sobressaem em tom azul ciano monocromático.
INSCRIÇÕES
Entrada gratuita, mediante inscrição através do formulário. Limitado a 20 participantes.
ENDEREÇO
Rua de Entre Quintas, 156 4050-240 Porto
GPS: 41.147836, -8.628640
Localização
AUTOCARRO
200, 201, 207, 208, 300, 301, 302, 303, 501, 507, 601, 602, 801
ESTACIONAMENTO
Palácio de Cristal
JARDINS
QUINTA DA MACIEIRINHA
Fonte: https://museudoporto.pt/recurso/inventario-28-cravos-de-cravar-ao-peito/