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O Recital Franco-Belga

O Recital Franco-Belga

Cine-Teatro Eduardo Brazão
16h30

Bruno Monteiro (violino) e João Paulo Santos (piano) trazem ao próximo "Encontros no Auditório", a realizar no Cine-Teatro Eduardo Brazão, "O Recital Franco-Belga", interpretando obras de Camille Saint-Saëns (FR), com arranjo para violino de Eugène Ysaÿe (BE); Henri Vieuxtemps (BE); e Claude Debussy (FR). M/6.

Programa:Henri Vieuxtemps (1820-1881) Grande Sonata para Piano e Violino Op.12 (Allegro assai; Scherzo; Largo ma non troppo; Rondo) Claude Debussy (1862-1918) Sonata para Violino e Piano em Sol menor (Allegro vivo; Intermède: fantasque et léger; Finale: Très animé)

Camille Saint-Saëns (1835-1921)/ Arr. para violino, Eugène Ysaÿe (1858-1931) Estudo em forma de Valsa Capricho Op.52
Bruno Monteiro, ViolinoUm dos músicos clássicos portugueses mais destacados da atualidade, Bruno Monteiro é reconhecido internacionalmente como sendo um "violinista de topo” (Opus Klassiek), bem como um "artista admirável" (Musical Opinion).Lidera há mais de 25 anos uma intensa atividade concertística, em recital, como solista com orquestra e em música de câmara. Atuou já nas mais importantes salas de concerto e festivais de música em Portugal. No estrangeiro, tem atuado por toda a Europa, nos Estados Unidos, Médio Oriente e Ásia, tocando em prestigiadas salas como o Palácio Cibeles e a Casa de America de Madrid, a Musikverein de Viena, o Centro Cultural de Bucareste, o Bulgaria Hall e o Grande Auditório Pancho Vladigerov em Sofia, no Vaticano em Roma, na Filarmonia de Kiev, no Felicja Blumenthal International Music Festival em Telavive, no Kennedy Center de Washington D.C e no Carnegie Hall de Nova Iorque, entre muitas outras. No domínio do recital, apresenta-se há mais de 20 anos com João Paulo Santos. Solou com numerosas orquestras como a English Chamber Orchestra, Orquestra Sinfónica de Palma de Maiorca, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Clássica da Madeira, Orquestra do Norte e a Orquestra Filarmonia das Beiras.A sua discografia inclui mais de uma dúzia de álbuns, elogiados e galardoados pela imprensa mundial especializada.Bruno Monteiro estreou-se publicamente em recital aos 13 anos de idade no Teatro S. Luís e no Teatro Rivoli e aos 14 como solista com orquestra no Teatro Nacional de São Carlos. Cursou em seguida a Manhattan School of Music de Nova Iorque, como bolseiro da Fundação Gulbenkian e do Centro Nacional de Cultura e aperfeiçoou-se, posteriormente, em Chicago, com o célebre violinista Israelita, Shmuel Ashkenasi, com bolsas do Ministério da Cultura e da Fundação para a Ciência e Tecnologia.
João Paulo Santos, PianoNascido em Lisboa em 1959, o pianista João Paulo Santos diplomou-se no Conservatório Nacional desta cidade. Como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, completou os estudos em Paris com Aldo Ciccolini (1979-1984).Durante as últimas quatro décadas tem trabalhado no Teatro Nacional de São Carlos, teatro de ópera de Lisboa, primeiro como maestro principal do coro, e agora como Diretor de Estudos Musicais e Diretor Musical de Cena.Artisticamente, tem-se distinguido como maestro de ópera, pianista e investigador de repertório menos conhecido, se não mesmo esquecido, de compositores portugueses. Dirigiu óperas diversas, de Menotti a Sondheim, e dirigiu estreias portuguesas de obras de Henze, Hindemith, Hosokawa, Martin e Stravinsky, sendo-lhe atribuído o Prémio Acarte 2000 pela direcção de The English Cat de Henze.Tem sido convidado a dirigir estreias de obras orquestrais ou operáticas de Eurico Carrapatoso, António Chagas Rosa, Clotilde Rosa e António Pinho Vargas. Descobriu e reviu as partituras para execução prática das óperas Serrana e Dona Branca de Alfredo Keil, bem como Lauriane e O Espadachim do Outeiro de Augusto Machado.Em 2018, numa produção conjunta entre o São Carlos e a Imprensa Nacional – Casa da Moeda, começou a publicar uma coleção de partituras de música vocal portuguesa, do século XVIII ao XX, sob o título "Património Lírico Português”. Em 2019 dirigiu, no São Carlos, L’Étoile de Chabrier.Enquanto pianista, tem-se apresentado como solista ou como pianista acompanhador dos mais proeminentes cantores, bem como em grupos de câmara, destacando-se os duos com o violinista Bruno Monteiro e com a violoncelista Irene Lima.A sua discografia inclui repertório diversificado, desde as canções do "Le Chat Noir” até às obras clássicas de Liszt, Martinů, Poulenc, Saint-Saëns, Satie, Schulhoff e Szymanowski, incluindo, dentre outros, os compositores portugueses António Fragoso, Luiz de Freitas Branco e Jorge Peixinho.

Programa:

Henri Vieuxtemps (1820-1881)

Grande Sonata para Piano e Violino Op.12

(Allegro assai; Scherzo; Largo ma non troppo; Rondo)

Claude Debussy (1862-1918)

Sonata para Violino e Piano em Sol menor

(Allegro vivo; Intermède: fantasque et léger; Finale: Très animé)

Camille Saint-Saëns (1835-1921)/ Arr. para violino, Eugène Ysaÿe (1858-1931)

Estudo em forma de Valsa Capricho Op.52

Bruno Monteiro, Violino

Um dos músicos clássicos portugueses mais destacados da atualidade, Bruno Monteiro é reconhecido internacionalmente como sendo um "violinista de topo” (Opus Klassiek), bem como um "artista admirável" (Musical Opinion).

Lidera há mais de 25 anos uma intensa atividade concertística, em recital, como solista com orquestra e em música de câmara. Atuou já nas mais importantes salas de concerto e festivais de música em Portugal. No estrangeiro, tem atuado por toda a Europa, nos Estados Unidos, Médio Oriente e Ásia, tocando em prestigiadas salas como o Palácio Cibeles e a Casa de America de Madrid, a Musikverein de Viena, o Centro Cultural de Bucareste, o Bulgaria Hall e o Grande Auditório Pancho Vladigerov em Sofia, no Vaticano em Roma, na Filarmonia de Kiev, no Felicja Blumenthal International Music Festival em Telavive, no Kennedy Center de Washington D.C e no Carnegie Hall de Nova Iorque, entre muitas outras. No domínio do recital, apresenta-se há mais de 20 anos com João Paulo Santos. Solou com numerosas orquestras como a English Chamber Orchestra, Orquestra Sinfónica de Palma de Maiorca, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Clássica da Madeira, Orquestra do Norte e a Orquestra Filarmonia das Beiras.

A sua discografia inclui mais de uma dúzia de álbuns, elogiados e galardoados pela imprensa mundial especializada.

Bruno Monteiro estreou-se publicamente em recital aos 13 anos de idade no Teatro S. Luís e no Teatro Rivoli e aos 14 como solista com orquestra no Teatro Nacional de São Carlos. Cursou em seguida a Manhattan School of Music de Nova Iorque, como bolseiro da Fundação Gulbenkian e do Centro Nacional de Cultura e aperfeiçoou-se, posteriormente, em Chicago, com o célebre violinista Israelita, Shmuel Ashkenasi, com bolsas do Ministério da Cultura e da Fundação para a Ciência e Tecnologia.

João Paulo Santos, Piano

Nascido em Lisboa em 1959, o pianista João Paulo Santos diplomou-se no Conservatório Nacional desta cidade. Como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, completou os estudos em Paris com Aldo Ciccolini (1979-1984).

Durante as últimas quatro décadas tem trabalhado no Teatro Nacional de São Carlos, teatro de ópera de Lisboa, primeiro como maestro principal do coro, e agora como Diretor de Estudos Musicais e Diretor Musical de Cena.

Artisticamente, tem-se distinguido como maestro de ópera, pianista e investigador de repertório menos conhecido, se não mesmo esquecido, de compositores portugueses. Dirigiu óperas diversas, de Menotti a Sondheim, e dirigiu estreias portuguesas de obras de Henze, Hindemith, Hosokawa, Martin e Stravinsky, sendo-lhe atribuído o Prémio Acarte 2000 pela direcção de The English Cat de Henze.

Tem sido convidado a dirigir estreias de obras orquestrais ou operáticas de Eurico Carrapatoso, António Chagas Rosa, Clotilde Rosa e António Pinho Vargas. Descobriu e reviu as partituras para execução prática das óperas Serrana e Dona Branca de Alfredo Keil, bem como Lauriane e O Espadachim do Outeiro de Augusto Machado.

Em 2018, numa produção conjunta entre o São Carlos e a Imprensa Nacional – Casa da Moeda, começou a publicar uma coleção de partituras de música vocal portuguesa, do século XVIII ao XX, sob o título "Património Lírico Português”. Em 2019 dirigiu, no São Carlos, L’Étoile de Chabrier.

Enquanto pianista, tem-se apresentado como solista ou como pianista acompanhador dos mais proeminentes cantores, bem como em grupos de câmara, destacando-se os duos com o violinista Bruno Monteiro e com a violoncelista Irene Lima.

A sua discografia inclui repertório diversificado, desde as canções do "Le Chat Noir” até às obras clássicas de Liszt, Martinů, Poulenc, Saint-Saëns, Satie, Schulhoff e Szymanowski, incluindo, dentre outros, os compositores portugueses António Fragoso, Luiz de Freitas Branco e Jorge Peixinho.

Entrada gratuita, até aos lugares disponíveis.

Programa sujeito a eventuais alterações por motivos imprevistos.

Mais informações através do Tlf. 223 771 820 ou e-mail bilheteira.amg@cm-gaia.pt.

Fonte: http://www.cm-gaia.pt/pt/eventos/o-recital-franco-belga/
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