Conversa com o artista Rui Soares Costa na exposição "Stringing the disconnection"

Gostaríamos de convidar para uma conversa com o artista, no dia 15 de fevereiro (quinta-feira), entre as 18h30 e as 19h30. Aproveite para visitar a exposição, nestas que são as últimas semanas, na Avenida Estados Unidos da América 53D (Entrada pela Rua Coronel Bento Roma 12).

Desde «Rising», em 2021, que Rui Soares Costa tem vindo a integrar na prática artística de forma mais explícita e profunda o seu pensamento e posicionamento sobre o mundo e o Homem contemporâneos. Desde logo, reflectindo sobre o que é singular na nossa espécie como seja o facto de termos na nossa herança antropológica o culto dos mortos, o que nos permite perspectivar e representar o que já não existe. De igual modo, a Rui Soares Costa muito lhe tem interessado a tese dos hiperobjectos de Timothy Morton na qual se enuncia que, dada a enorme complexidade de certos fenómenos, há como que uma impossibilidade de o Homem conseguir lidar com os mesmos, de que são exemplo as alterações climáticas. — Ana Matos in folha de sala.

Banda sonora original de André Gonçalves.

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We would like to invite you to an event, a talk with the artist on February 15 (Thursday) from 6:30 pm until 7:30 pm. Feel free to visit the exhibition during its last weeks in Avenida Estados Unidos da América 53D (Entrance by Rua Coronel Bento Roma 12).

Since "Rising" in 2021, Rui Soares Costa has been integrating into his artistic practice a more explicit and profound reflection on the contemporary world and human positioning. From the outset, reflecting on what is unique about our species, such as the fact that we have in our anthropological heritage the worship of the dead, which allows us to envision and represent what no longer exists. Similarly, Rui Soares Costa has been very interested in Timothy Morton's thesis on hyperobjects, which states that, given the enormous complexity of certain phenomena, there is an almost impossibility for humans to deal with them, such as climate change. — Ana Matos in Exhibition text.

Original soundtrack by André Gonçalves