Na margem da luz encontra-se o território de maior desafio para o fotógrafo.
A luz é tudo?
A paisagem e mesmo a figura humana tornam-se acessórios. De pouca relevância.
Ousar captar a luz e o seu jogo de sombras, torna-se um dos mais antigos e belos desafios.
Nesse permanente exercício estamos a satisfazer uma das chaves transmitidas por Cartier Bresson VOIR EST TOUT.
Não sendo a luz tudo é a sua parte essencial, nem que seja pela sua ausência.
Este registo de Carlos Gonçalves é de alguém que sempre, naturalmente, procurou a luz sem receios.
Esta exposição é apenas parte de um curriculum discreto e misterioso e propositadamente pouco conhecido.
Esperamos, sinceramente, que seja apenas um início tardio.
Carlos Oliveira Cruz
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