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Visitação à Ópera de W. A. Mozart

Visitação à Ópera de W. A. Mozart

Cine-Teatro Eduardo Brazão

21h30

Pedro Telles (barítono) e Sofia Vaz Silva (soprano), acompanhados pelo Quarteto de Cordas com Piano da Ópera na Academia e na Cidade, sob direção musical de José Ferreira Lobo, fazem uma "Visitação à Ópera de W. A. Mozart", num concerto de música de câmara inserido no ciclo Encontros no Auditório,

Apesar de ter morrido muito jovem, aos 35 anos de idade, Wolfgang Amadeus Mozart [1756 – 1791] foi um mestre em todos os géneros que abordou.Com capacidade prodigiosa desde a mais tenra infância, revelou-se um dos compositores mais prolíficos, com mais de seiscentas obras que incluem música sinfónica, concertante, pianística, coral, música de câmara e ópera.Mas a sua criação impõe-se sobretudo com as suas óperas: o aparente dualismo estilístico que caracteriza Don Giovanni, a densidade humana que surge do humor de As Bodas de Fígaro ou o encantamento vital que sustenta A Flauta Mágica, refletem o génio criativo, quer musical quer teatral, de Mozart.
ProgramaDivertimento, em Ré Maior, K. 136AllegroAs Bodas de Fígaro (1786)Crudel! Perché finora farmi languir così? (Dueto – Conde de Almaviva, Susana)Giunse alfin il momento… Deh vieni, non tardar (Ária – Susana)
Divertimento, em Ré Maior, K. 136AndanteDon Giovanni (1787)Madamina, il catalogo è questo (Ária – Leporello)La ci darem la mano (Dueto – Don Giovanni, Zerlina)
Divertimento, em Ré Maior, K. 136PrestoA Flauta Mágica (1791)Der Vogelfänger bin ich ja (Ária – Papageno)Pa-Pa-Pa-Papageno (Dueto – Papageno, Papagena)
Pedro Telles, barítonoIniciou os seus estudos vocais e performativos com a Professora Fernanda Correia e concluiu o Mestrado em Ensino da Música no Conservatório Superior de Gaia segundo a orientação das Professoras Doutoras Maria do Rosário de Sousa e de Fernanda Correia. Foi protagonista em várias óperas: Papageno, na Flauta Mágica, de Mozart; Giorgio Germont, em La Traviata, de Verdi; Don Colagianni, no Il Maestro di Musica, de Pergolesi; Dottor Malatesta, no Don Pasquale, de Donizetti; Eneas, no Dido e Eneas, de Purcell; Fígaro, nas Bodas de Fígaro, de Mozart; Marcello, em La Bohéme, de Puccini; O Piloto, em O Pequeno Príncipe, de Rachel Portman; Rigoletto, no Rigoletto, de Verdi; Sábio, em A Floresta, de Eurico Carrapatoso; e Dottor Bartolo, no Barbeiro de Sevilha, de Rossini. Interpretou, com a Orquestra do Norte, sob direção do Maestro Ferreira Lobo, a ópera "O Crepúsculo do Crítico”, de Henrique Silveira. Foi também solista em várias oratórias: Magnificat, Cantata Ich habe genug, Cantata 147, 4 Missas Brevis e Paixão segundo S. João, de Bach. Missa Solemnis de S. Cecília, de Gounod. Via Crucis, de Liszt. Missa Dolorosa, de Caldara. Missa D Major, de Otto Nicolai. Missa da coroação e Requiem, de Mozart. Passio, de Arvo Part. Christmas Cantata, de Vaughan Williams. Christmas Cantata, de Saint Säens. Mass Solemnis e Stabat Mater, de Rossini. Stabat Mater e Requiem, de Dvorak. Children´s Mass, de John Rutter. Requiem, de Fauré. Requiem, de Donizzetti. The armed Man, de Karl Jenkins. Carmina Burana, de Carl Orff. 9ª Sinfonia, de Beethoven. Realizou como primeiras audições internacionais Fatimae Secretum Proditum, de Henrique Silveira, em Rzeszow, na Polónia, e de Jesus, da Paixão segundo S. João, composta pelo Cónego P. Ferreira dos Santos. Pedro apresenta-se frequentemente em Portugal, Espanha, Polónia, Suiça, França, Dubai e Brasil. Vários profissionais contribuíram para o seu progresso: Ettore Nova, Luciana Serra, Paul von Schillawsky, Ileana Cotrubas, Charles Hamilton, Amin Feres, Charles Spencer, Rudolph Piernay, António Salgado, Rio Novello, Neyde Thomas e Luciana Serra. Desenvolveu, durante vários anos, os seus conhecimentos técnicos e artísticos com a grande Cantora e Professora, Hilde Zadek, em Viena, Áustria. Nas várias produções em que Pedro esteve envolvido, foi conduzido por Manuel Ivo Cruz, Mário Mateus, Gunther Arglebe, Ferreira dos Santos, Ferreira Lobo, Eugénio Amorim, Cesário Costa, Evgueni Zouldikine, Gaetano Soliman, Belarmino Soares, Marc Tardue, Julian Reynolds, Fernando Lapa, António Baptista, António Lourenço, Jairo Grossi, Armando Vidal, Sérgio Ferreira, Filipe Veríssimo, António Baptista e Lawrence Golan. É Professor na Licenciatura em Música na Universidade do Minho em Braga e Maestro do Coro do curso de música da Universidade do Minho e do Coro de São Tarcísio.
Sofia Vaz Silva, sopranoIniciou os seus estudos vocais e performativos com a professora Elsa Teixeira, tendo ingressado no Conservatório Superior de Música de Gaia onde concluiu a Licenciatura em Canto Teatral e uma Pós-graduação em Canto e Interpretação, sob orientação da professora Fernanda Correia. Em 2021 concluiu o Mestrado em Ensino de Música com Especialização em Canto, sob orientação dos professores Rui Taveira e António Salgado, na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo. É um dos membros fundadores do grupo Aeternus Cantabile (2018), que tem como objetivo difundir a música vocal nas suas diferentes vertentes.Trabalhou sob a direção musical de Mário Mateus, José Paulo Freitas, Tiago Ferreira, Luís Filipe Santos, Gabriele Pezone, Cesário Costa, Lior Shambadal, José Ferreira Lobo e frequentou várias Masterclasses com Fernanda Correia, Enza Ferrari, Starikova Petrivna, Brigitte Stradiot e Lisa Herger.Participou em várias produções de ópera, como Dido and Aeneas, de Henry Purcell; Die Zauberflöte, Le Nozze di Figaro, Bastien et Bastienne e Così fan Tutte, de W. A. Mozart. Enquanto solista interpretou as personagens Max, em The Idea, de Gustav Holst; como solista coral, em Le Nozze di Figaro, de Mozart; e como Anita, em Brundibar, de Hans Krása. Em concerto, foi solista na Missa Salve Regina, de Stehle; Gloria, de A. Vivaldi; Sei Notturni, de Mozart; nas Conferência Concerto, de José Vianna da Motta; e na última edição do 21' International Conference of CIPEM / INET-md.É docente e coordenadora do Curso de Produção de Espetáculo - Cenografia, Figurinos e Adereços, na Escola de Moda do Porto. Colabora com a Ópera na Academia e na Cidade-Associação Cultural nas funções de Direção de Cena, Direção de Produção e Narração, tendo participado na realização de Óperas, Concertos Sinfónicos, Música de Câmara, bem como em realizações Didático-Pedagógicas.
Ópera na Academia e na CidadeA Ópera na Academia e na Cidade (OAC), associação cultural sem fins lucrativos, nasceu em 2018, como resultado da experiência adquirida com o projeto de larga escala ‘Ópera no Património’ (2017-19), com o apoio de fundos europeus. Os pressupostos deste projeto mantiveram-se válidos na nova estrutura, ou seja: levar a comunidades situadas fora dos grandes centros urbanos concertos e espetáculos operáticos de nível profissional e elevados padrões artísticos.Produziu e realizou: Rossini – Barbeiro de Sevilha, Henrique Silveira – Crepúsculo do Critico, Bizet – Carmen, Visitação à Ópera de Mozart, Tchaikovsky – Eugen Onegin, Verdi – Traviata, Saint-Saëns – Sanção e Dalila, Pucinni – Buterfly, Puccini – Tosca, Coros de Verdi, Antologia de Zarzuela, Visitação à Ópera Rigoletto de Verdi, tal como dos concertos: Cuatro Estaciones Porteñas de Ástor Piazzolla, Concerto em Lá menor para piano e orquestra de R. Schumann, Obras de Manuel Falla, De W. A. Mozart a Ástor Piazolla, As Canções nos Salões da Corte Portuguesa, A Música e os seus Contextos, Septeto em Mi bemol Maior de Ludwig van Beethoven, 4ª Sinfonia de Mahler, com orquestração de Ian Farrington, bem como das Oratórias de Pergolesi – Stabat Mater, Mozart – Requiem, Brahms – Requiem Alemão, Haydn – A Criação, Jehnkins – Missa para a Paz, Verdi-Requiem, Visitação à Obra de Maurice Ravel, Saint-Saëns – Oratória de Natal, Dan Forrest – Jubilate DEO, Bach – Cantata de Natal, Mozart – Missa Brevis K.220, M.Falla - O Amor Bruxo, L. V. Beethoven – Missa em Dó Maior, e Michele Varriale – Meditazione di Natale (1ª audição em Portugal). No plano pedagógico, pressuposto fundamental da sua atividade, colaboram na realização de conteúdos operáticos, sinfónicos e camerísticos, estabelecendo pontes com as diferentes áreas do conhecimento. Da sua programação realizada em 2022, destaca-se: Ópera, Concertos e Música de Câmara com a colaboração de prestigiados solistas, coros e maestros internacionais, integrando as produções de Ópera no Património, Ópera na Escola (Concertos Didático-Pedagógicos), Ciclo de Requiem (Coimbra), bem como os principais Festivais Nacionais e o Festival Internacional de Łańcut (Polónia).
José Ferreira Lobo, direção musicalDa sua carreira destaca-se a direção de ópera e concertos na África do Sul, Brasil, Alemanha, Áustria, China, Coreia do Sul, Chipre, Espanha, EUA, Egipto, França, Holanda, Inglaterra, Grécia, República Checa, Eslováquia, Lituânia, Itália, Letónia, México, Polónia, Roménia, Rússia, Cazaquistão, Suíça, Turquia, Colômbia, Venezuela, Argentina, Uruguai, colaborando com formações de renome como a Manchester Camerata, Orquestra Sinfónica Nacional da Lituânia, Orquestra de Cannes, Orquestra Sinfónica da Galiza, Orquestra Sinfónica de Izmir, Orquestra Filarmónica Checa, Orquestra Sinfónica de Istambul, Orquestra CRR de Istambul, Orquestra da Rádio Televisão de Pequim, Orquestra Sinfónica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, Orquestra da Rádio Nacional de Holanda, Orquestra Sinfónica do Estado do México, Filarmónica Artur Rubinstein - Lodz, Orquestra Hermitage de St. Petersburg, Orquestra Sinfónica de Zurique - Tonalle, Sinfonieta Eslovaca, Sinfonia Varsóvia, Orquestra Filarmónica de Montevideo, Orquestra Nacional de Atenas, Seoul Classical Players, Orquestra Sinfónica de Roma, Sinfónica de Berlim, entre outras, bem como a colaboração prestada às Orquestras Portuguesas: da Madeira, do Algarve, do Porto e Sinfónica Portuguesa.Colaborou com artistas consagrados como Krisztof Penderecki, José Carreras, Júlia Hamari, Katia Ricciarelli, Eteri Lamoris, Regis Pasquier, Aiman Mussakajaieva, Patrícia Kopatchinskaya, Michel Lethiec, Adriano Jordão, Pascal Roger, Moura Limpany, Svetla Vassileva, José de Oliveira Lopes, Vincenso Bello, Fiorenza Cossotto entre outros intérpretes de craveira internacional.Apresentou-se em algumas das mais importantes salas de espetáculo do mundo, sendo convidado a integrar júris de prestigiados Concursos Internacionais. Dirigiu estreias mundiais de compositores franceses, portugueses, suíços e turcos. Possui um amplo reportório que abrange o clássico e o romântico, passando por trabalhos contemporâneos com destaque para a direção de ópera.Autor do projeto vencedor do 1º concurso para criação de Orquestras Regionais instituído pelo Estado Português, cria a Orquestra do Norte (1992).Gravou para a Rádio Televisão e Rádio Difusão Portuguesas e Rádio Suisse - Romande, bem como vários registos áudio e vídeo publicados.É Diretor Geral e Artístico da Ópera na Academia e na Cidade.Bilhetes à venda na Ticketline (online e postos de venda) e nas bilheteiras dos Auditórios Municipais.Mais informações através do Tlf. 223 771 820 ou e-mail bilheteira.amg@cm-gaia.pt.

Apesar de ter morrido muito jovem, aos 35 anos de idade, Wolfgang Amadeus Mozart [1756 – 1791] foi um mestre em todos os géneros que abordou.

Com capacidade prodigiosa desde a mais tenra infância, revelou-se um dos compositores mais prolíficos, com mais de seiscentas obras que incluem música sinfónica, concertante, pianística, coral, música de câmara e ópera.

Mas a sua criação impõe-se sobretudo com as suas óperas: o aparente dualismo estilístico que caracteriza Don Giovanni, a densidade humana que surge do humor de As Bodas de Fígaro ou o encantamento vital que sustenta A Flauta Mágica, refletem o génio criativo, quer musical quer teatral, de Mozart.

Programa

Divertimento, em Ré Maior, K. 136

Allegro

As Bodas de Fígaro (1786)

Crudel! Perché finora farmi languir così? (Dueto – Conde de Almaviva, Susana)

Giunse alfin il momento… Deh vieni, non tardar (Ária – Susana)

Divertimento, em Ré Maior, K. 136

Andante

Don Giovanni (1787)

Madamina, il catalogo è questo (Ária – Leporello)

La ci darem la mano (Dueto – Don Giovanni, Zerlina)

Divertimento, em Ré Maior, K. 136

Presto

A Flauta Mágica (1791)

Der Vogelfänger bin ich ja (Ária – Papageno)

Pa-Pa-Pa-Papageno (Dueto – Papageno, Papagena)

Pedro Telles, barítono

Iniciou os seus estudos vocais e performativos com a Professora Fernanda Correia e concluiu o Mestrado em Ensino da Música no Conservatório Superior de Gaia segundo a orientação das Professoras Doutoras Maria do Rosário de Sousa e de Fernanda Correia. Foi protagonista em várias óperas: Papageno, na Flauta Mágica, de Mozart; Giorgio Germont, em La Traviata, de Verdi; Don Colagianni, no Il Maestro di Musica, de Pergolesi; Dottor Malatesta, no Don Pasquale, de Donizetti; Eneas, no Dido e Eneas, de Purcell; Fígaro, nas Bodas de Fígaro, de Mozart; Marcello, em La Bohéme, de Puccini; O Piloto, em O Pequeno Príncipe, de Rachel Portman; Rigoletto, no Rigoletto, de Verdi; Sábio, em A Floresta, de Eurico Carrapatoso; e Dottor Bartolo, no Barbeiro de Sevilha, de Rossini. Interpretou, com a Orquestra do Norte, sob direção do Maestro Ferreira Lobo, a ópera "O Crepúsculo do Crítico”, de Henrique Silveira. Foi também solista em várias oratórias: Magnificat, Cantata Ich habe genug, Cantata 147, 4 Missas Brevis e Paixão segundo S. João, de Bach. Missa Solemnis de S. Cecília, de Gounod. Via Crucis, de Liszt. Missa Dolorosa, de Caldara. Missa D Major, de Otto Nicolai. Missa da coroação e Requiem, de Mozart. Passio, de Arvo Part. Christmas Cantata, de Vaughan Williams. Christmas Cantata, de Saint Säens. Mass Solemnis e Stabat Mater, de Rossini. Stabat Mater e Requiem, de Dvorak. Children´s Mass, de John Rutter. Requiem, de Fauré. Requiem, de Donizzetti. The armed Man, de Karl Jenkins. Carmina Burana, de Carl Orff. 9ª Sinfonia, de Beethoven. Realizou como primeiras audições internacionais Fatimae Secretum Proditum, de Henrique Silveira, em Rzeszow, na Polónia, e de Jesus, da Paixão segundo S. João, composta pelo Cónego P. Ferreira dos Santos. Pedro apresenta-se frequentemente em Portugal, Espanha, Polónia, Suiça, França, Dubai e Brasil. Vários profissionais contribuíram para o seu progresso: Ettore Nova, Luciana Serra, Paul von Schillawsky, Ileana Cotrubas, Charles Hamilton, Amin Feres, Charles Spencer, Rudolph Piernay, António Salgado, Rio Novello, Neyde Thomas e Luciana Serra. Desenvolveu, durante vários anos, os seus conhecimentos técnicos e artísticos com a grande Cantora e Professora, Hilde Zadek, em Viena, Áustria. Nas várias produções em que Pedro esteve envolvido, foi conduzido por Manuel Ivo Cruz, Mário Mateus, Gunther Arglebe, Ferreira dos Santos, Ferreira Lobo, Eugénio Amorim, Cesário Costa, Evgueni Zouldikine, Gaetano Soliman, Belarmino Soares, Marc Tardue, Julian Reynolds, Fernando Lapa, António Baptista, António Lourenço, Jairo Grossi, Armando Vidal, Sérgio Ferreira, Filipe Veríssimo, António Baptista e Lawrence Golan. É Professor na Licenciatura em Música na Universidade do Minho em Braga e Maestro do Coro do curso de música da Universidade do Minho e do Coro de São Tarcísio.

Sofia Vaz Silva, soprano

Iniciou os seus estudos vocais e performativos com a professora Elsa Teixeira, tendo ingressado no Conservatório Superior de Música de Gaia onde concluiu a Licenciatura em Canto Teatral e uma Pós-graduação em Canto e Interpretação, sob orientação da professora Fernanda Correia. Em 2021 concluiu o Mestrado em Ensino de Música com Especialização em Canto, sob orientação dos professores Rui Taveira e António Salgado, na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo. É um dos membros fundadores do grupo Aeternus Cantabile (2018), que tem como objetivo difundir a música vocal nas suas diferentes vertentes.

Trabalhou sob a direção musical de Mário Mateus, José Paulo Freitas, Tiago Ferreira, Luís Filipe Santos, Gabriele Pezone, Cesário Costa, Lior Shambadal, José Ferreira Lobo e frequentou várias Masterclasses com Fernanda Correia, Enza Ferrari, Starikova Petrivna, Brigitte Stradiot e Lisa Herger.

Participou em várias produções de ópera, como Dido and Aeneas, de Henry Purcell; Die Zauberflöte, Le Nozze di Figaro, Bastien et Bastienne e Così fan Tutte, de W. A. Mozart. Enquanto solista interpretou as personagens Max, em The Idea, de Gustav Holst; como solista coral, em Le Nozze di Figaro, de Mozart; e como Anita, em Brundibar, de Hans Krása. Em concerto, foi solista na Missa Salve Regina, de Stehle; Gloria, de A. Vivaldi; Sei Notturni, de Mozart; nas Conferência Concerto, de José Vianna da Motta; e na última edição do 21' International Conference of CIPEM / INET-md.

É docente e coordenadora do Curso de Produção de Espetáculo - Cenografia, Figurinos e Adereços, na Escola de Moda do Porto. Colabora com a Ópera na Academia e na Cidade-Associação Cultural nas funções de Direção de Cena, Direção de Produção e Narração, tendo participado na realização de Óperas, Concertos Sinfónicos, Música de Câmara, bem como em realizações Didático-Pedagógicas.

Ópera na Academia e na Cidade

A Ópera na Academia e na Cidade (OAC), associação cultural sem fins lucrativos, nasceu em 2018, como resultado da experiência adquirida com o projeto de larga escala ‘Ópera no Património’ (2017-19), com o apoio de fundos europeus. Os pressupostos deste projeto mantiveram-se válidos na nova estrutura, ou seja: levar a comunidades situadas fora dos grandes centros urbanos concertos e espetáculos operáticos de nível profissional e elevados padrões artísticos.

Produziu e realizou: Rossini – Barbeiro de Sevilha, Henrique Silveira – Crepúsculo do Critico, Bizet – Carmen, Visitação à Ópera de Mozart, Tchaikovsky – Eugen Onegin, Verdi – Traviata, Saint-Saëns – Sanção e Dalila, Pucinni – Buterfly, Puccini – Tosca, Coros de Verdi, Antologia de Zarzuela, Visitação à Ópera Rigoletto de Verdi, tal como dos concertos: Cuatro Estaciones Porteñas de Ástor Piazzolla, Concerto em Lá menor para piano e orquestra de R. Schumann, Obras de Manuel Falla, De W. A. Mozart a Ástor Piazolla, As Canções nos Salões da Corte Portuguesa, A Música e os seus Contextos, Septeto em Mi bemol Maior de Ludwig van Beethoven, 4ª Sinfonia de Mahler, com orquestração de Ian Farrington, bem como das Oratórias de Pergolesi – Stabat Mater, Mozart – Requiem, Brahms – Requiem Alemão, Haydn – A Criação, Jehnkins – Missa para a Paz, Verdi-Requiem, Visitação à Obra de Maurice Ravel, Saint-Saëns – Oratória de Natal, Dan Forrest – Jubilate DEO, Bach – Cantata de Natal, Mozart – Missa Brevis K.220, M.Falla - O Amor Bruxo, L. V. Beethoven – Missa em Dó Maior, e Michele Varriale – Meditazione di Natale (1ª audição em Portugal).

No plano pedagógico, pressuposto fundamental da sua atividade, colaboram na realização de conteúdos operáticos, sinfónicos e camerísticos, estabelecendo pontes com as diferentes áreas do conhecimento.

Da sua programação realizada em 2022, destaca-se: Ópera, Concertos e Música de Câmara com a colaboração de prestigiados solistas, coros e maestros internacionais, integrando as produções de Ópera no Património, Ópera na Escola (Concertos Didático-Pedagógicos), Ciclo de Requiem (Coimbra), bem como os principais Festivais Nacionais e o Festival Internacional de Łańcut (Polónia).

José Ferreira Lobo, direção musical

Da sua carreira destaca-se a direção de ópera e concertos na África do Sul, Brasil, Alemanha, Áustria, China, Coreia do Sul, Chipre, Espanha, EUA, Egipto, França, Holanda, Inglaterra, Grécia, República Checa, Eslováquia, Lituânia, Itália, Letónia, México, Polónia, Roménia, Rússia, Cazaquistão, Suíça, Turquia, Colômbia, Venezuela, Argentina, Uruguai, colaborando com formações de renome como a Manchester Camerata, Orquestra Sinfónica Nacional da Lituânia, Orquestra de Cannes, Orquestra Sinfónica da Galiza, Orquestra Sinfónica de Izmir, Orquestra Filarmónica Checa, Orquestra Sinfónica de Istambul, Orquestra CRR de Istambul, Orquestra da Rádio Televisão de Pequim, Orquestra Sinfónica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, Orquestra da Rádio Nacional de Holanda, Orquestra Sinfónica do Estado do México, Filarmónica Artur Rubinstein - Lodz, Orquestra Hermitage de St. Petersburg, Orquestra Sinfónica de Zurique - Tonalle, Sinfonieta Eslovaca, Sinfonia Varsóvia, Orquestra Filarmónica de Montevideo, Orquestra Nacional de Atenas, Seoul Classical Players, Orquestra Sinfónica de Roma, Sinfónica de Berlim, entre outras, bem como a colaboração prestada às Orquestras Portuguesas: da Madeira, do Algarve, do Porto e Sinfónica Portuguesa.

Colaborou com artistas consagrados como Krisztof Penderecki, José Carreras, Júlia Hamari, Katia Ricciarelli, Eteri Lamoris, Regis Pasquier, Aiman Mussakajaieva, Patrícia Kopatchinskaya, Michel Lethiec, Adriano Jordão, Pascal Roger, Moura Limpany, Svetla Vassileva, José de Oliveira Lopes, Vincenso Bello, Fiorenza Cossotto entre outros intérpretes de craveira internacional.

Apresentou-se em algumas das mais importantes salas de espetáculo do mundo, sendo convidado a integrar júris de prestigiados Concursos Internacionais. Dirigiu estreias mundiais de compositores franceses, portugueses, suíços e turcos. Possui um amplo reportório que abrange o clássico e o romântico, passando por trabalhos contemporâneos com destaque para a direção de ópera.

Autor do projeto vencedor do 1º concurso para criação de Orquestras Regionais instituído pelo Estado Português, cria a Orquestra do Norte (1992).

Gravou para a Rádio Televisão e Rádio Difusão Portuguesas e Rádio Suisse - Romande, bem como vários registos áudio e vídeo publicados.

É Diretor Geral e Artístico da Ópera na Academia e na Cidade.Bilhetes à venda na Ticketline (online e postos de venda) e nas bilheteiras dos Auditórios Municipais.Mais informações através do Tlf. 223 771 820 ou e-mail bilheteira.amg@cm-gaia.pt.

Bilhetes à venda na Ticketline (online e postos de venda) e nas bilheteiras dos Auditórios Municipais.

Mais informações através do Tlf. 223 771 820 ou e-mail bilheteira.amg@cm-gaia.pt.

Fonte: http://www.cm-gaia.pt/pt/eventos/visitacao-a-opera-de-w-a-mozart/
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