20:30 até às 21:20
O NASCIMENTO DA ARTE/ Cinema

O NASCIMENTO DA ARTE/ Cinema

Inserido em [CICLO A ARTE NO CINEMA]

[António Jorge Gonçalves e Filipe Raposo | DOC | PORTUGAL | 2O22 | 5O’ | M/O6]

Quando começámos a criar obras de arte?

Que sabemos dos humanos que desenharam as gravuras rupestres?

Qual a necessidade que os levou a criar?

Terá sido pelas mesmas razões que criamos hoje?

Este é o ponto de partida para o desenhador António Jorge Gonçalves e o pianista e compositor Filipe Raposo procurarem respostas, e sobretudo melhores perguntas. Com “O NASCIMENTO DA ARTE” lançam-se no estudo dos vestígios espalhados pelo mundo do primeiro sinal sensível da nossa presença no universo. Partindo das gravuras paleolíticas do vale do Côa, os artistas trocaram ideias com especialistas de várias áreas, levantando possibilidades para as razões que levaram a espécie humana a realizar obras de arte.

Guião, Textos, Realização e Edição ANTÓNIO JORGE GONÇALVES e FILIPE RAPOSO

Apoios FUNDAÇÃO COA PARQUE, REDE DE CENTRO CIÊNCIA VIVA, CIBIO, CRIA - CENTRO EM REDE DE INVESTIGAÇÃO EM ANTROPOLOGIA, MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO E DGARTES/REPÚBLICA PORTUGUESA – CULTURA

ANTÓNIO JORGE GONÇALVES nasceu em Lisboa. Cria – a solo e com escritores – livros onde texto e imagem se relacionam de forma experimental. Concebeu um método de Desenho Digital em Tempo Real e manipulação de objetos em Retroprojetor que utiliza na criação de espetáculos com músicos, atores e bailarinos. Desenhou pessoas sentadas no Metro em todo o mundo com o projeto “Subway Life”. Fez cartoon político para o Público (Inimigo Público), Le Monde e Courrier Internacional, e foi premiado no World Press Cartoon. Em 2O14 recebeu o Prémio Nacional de Ilustração (dgLAB). Leciona Banda Desenhada na Faculdade de Belas Artes (Lisboa).

FILIPE RAPOSO nasceu em Lisboa. É pianista, compositor e orquestrador. Iniciou os seus estudos pianísticos no Conservatório Nacional de Lisboa. Tem o mestrado em Piano Jazz Performance pelo Royal College of Music (Estocolmo) e foi bolseiro da Royal Music Academy of Stockholm. É licenciado em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa. Tem colaborações em concertos e em discos com alguns dos principais nomes da música portuguesa. Para além da música, colabora regularmente como compositor e intérprete em Cinema e Teatro. Em 2O22 escreveu a ópera “As Cortes de Júpiter”, de Gil Vicente, com encenação de Ricardo Neves-Neves. Enquanto orquestrador e pianista tem colaborado com inúmeras orquestras europeias, apresentando-se a solo em festivais internacionais de Jazz. Desde 2OO4 que colabora com a Cinemateca Portuguesa como pianista residente no acompanhamento de filmes mudos. A convite da Cinemateca Portuguesa compôs e gravou a banda sonora para as edições em DVD de filmes portugueses do Cinema Mudo, tendo sido lançado, em 2O17, “Lisboa, Crónica Anedótica”, de Leitão de Barros, tendo ganho uma Menção Honrosa no Festival Il Cinema Ritrovato em Bolonha; em 2O18 “O Táxi n.º 9297”, de Reinaldo Ferreira; em 2O2O “Frei Bonifácio” e “Barbanegra”, de Georges Pallu; em 2O21 “Nazaré, Praia de Pescadores”, de Leitão de Barros. Em nome próprio editou os discos: “First Falls” (2O11) – Prémio Artista Revelação Fundação Amália; “A Hundred Silent Ways” (2O13); “Inquiétude” (2O15); Rita Maria & Filipe Raposo “Live in Oslo” (2O18); “ØCRE vol.1” (2O19); “Art of Song: When Baroque Meets Jazz” (2O2O); “ØBSIDIANA vol.2” (2O22).

Contactos: Centro Cultural Malaposta

Fonte: https://www.cm-odivelas.pt/conhecer-odivelas/agenda-municipal/todos-os-eventos/evento/o-nascimento-da-arte-cinema
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