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Apophenia

Apophenia

Festival Internacional SeixalJazz 2023

O concerto acontece em duas sessões, a primeira às 23 e a segunda às 24 horas.

João Gato: saxofone alto
Bernardo Tinoco: saxofones alto e soprano
Zé Almeida: contrabaixo
Samuel Dias: bateria
Duarte Ventura: vibrafone

Apophenia, termo proposto pelo psiquiatra alemão Klaus Conrad, define a tendência para o reconhecimento de padrões em dados aparentemente aleatórios. É também o nome deste quarteto nascido em setembro de 2020 que, sem setlist e sem ideias pré-concebidas, pretende romper a barreira entre a composição e a improvisação. Destaca-se a edição de «Protzeler», em 2022, com o selo da editora Robalo, considerado pela jazz.pt como uma das grandes surpresas do ano, além da nomeação para os Prémios Play 2023, de melhor álbum de Jazz.

João Gato, Bernardo Tinoco e Zé Almeida, três dos músicos que compõem esta formação, têm um percurso formativo em tudo semelhante. São todos contemporâneos de formação na Escola de Jazz Luiz Villas-Boas e na Escola Superior de Música de Lisboa, mas têm percursos e colaborações em múltiplas frentes e áreas.

João Gato, saxofonista, além de integrar diversos projetos de jazz, desenvolve trabalho na área do cinema, através da composição e execução de bandas sonoras para curtas de videoarte, e na dança, aplicando a improvisação ao movimento. Bernardo Tinoco, também nos saxofones, lidera o grupo Garfo, que formou em 2019 e que se apresenta também neste festival. Além do jazz, estende a sua atuação a outros estilos, músicos e projetos, como Paulo de Carvalho, Fernando Tordo e Tabanka Djaz. Zé Almeida, contrabaixista, integra diversas formações, entre as quais o quinteto de Nazaré da Silva, Mosaic e Volcano, trio com André Fernandes e João Pereira, entre outros. Colabora ainda com o grupo Kumpanhia Algazarra e do seu percurso destaca-se ainda a participação no workshop Jazz International Platform, na Polónia, em que integrou um combo dirigido pelo baterista norueguês Paal Nilsen-Love.

Samuel Dias, pianista e baterista, iniciou estudos na Escola de Jazz de Torres Vedras e no Conservatório de Música de Torres Vedras, na vertente de piano clássico. A formação jazzística continuou no Hot Clube de Portugal, com o curso de bateria, local onde mais tarde aprofundou estudos de piano jazz. Seguidamente, licencia-se na Escola Superior de Música de Lisboa em performance – vertente bateria jazz. No seu percurso contam-se atuações com nomes como Nelson Cascais, Manuel Freire, Ramon Galarza e João Paulo Esteves da Silva, entre outros.

Duarte Ventura é o vibrafonista convidado para este concerto no Seixal. Iniciou os seus estudos musicais aos dez anos de idade numa filarmónica. Seguiu-se o Conservatório de Música de Coimbra, onde desenvolveu a formação clássica em percussão e, em 2015, ao decidir mudar de rumo, o Curso Profissional de Instrumentista de Jazz e o ingresso na Escola Superior de Música de Lisboa. Atualmente, além de integrar vários projetos, lidera um trio, com Bernardo Tinoco e João Pereira. O seu mais recente projeto é em formato quinteto com Miguel Valente, Miguel Meirinhos, Zé Almeida e Luís Possollo.

Apophenia YouTube | Jazz.pt

Fonte: https://www.cm-seixal.pt/evento/apophenia
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