21:30 até às 22:45
Campo Força Chama | Josefa Pereira

Campo Força Chama | Josefa Pereira

𝗖𝗔𝗠𝗣𝗢 𝗙𝗢𝗥𝗖̧𝗔 𝗖𝗛𝗔𝗠𝗔 • 𝗝𝗢𝗦𝗘𝗙𝗔 𝗣𝗘𝗥𝗘𝗜𝗥𝗔

8 set. // 21h30 [ensaio aberto] 9 set. // 18h00 [antestreia] blackbox entrada gratuita via SMS para 913699891

> 70 min.

Há este campo nosso, um terreno. Um lugar que contém e também emana, esquenta, e chama. Por vezes, isto é como um confronto com um urso. Dizem que deste nascerá um híbrido humano-urso e urso-humano. Somos essas danças-mordidas-de-urso, comidas pelo encontro. Quem chega também poderá atrair-se, ser mordido, talvez tornar-se híbrido também. Movemos ininterruptamente, e aqui estamos porque há de ser sempre em simultâneo, algo que só pode ser gerado quando e se ao mesmo tempo. Enquanto nos acompanhamos, pulsamos. Há tempos que já nos esquecemos como, por isso lembrar deverá ser aqui um gesto de toda invenção.

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Direção e conceito: Josefa Pereira Criação e performance: Josefa Pereira, Meiga, Natália Mendonça, Nina Botkay, Vânia Doutel Vaz Companhia: Meiga Pensamentos e práticas de preparação corporal: Danielli Mendes Figurinos: Nina Botkay Trilha Sonora: Cigarra Luz e direção técnica: Ana Carocinho Colaborações na Investigação: Pati Black, Maura Grimaldi Foto e Vídeo: Pati Black Produção: Carolina Goulart, Sinara Suzin e Amandi Apoio e Gestão Financeira: Parasita Associação Agradecimento: Vitor George, Paixão, Isabel e Gracinda, Bruno Caracol, Gabriela Giffoni, Henrique Entratice, Leticia Skrycky, Luciana Chieregati, Carolina Campos, Lysandra Domingues, Julia Feldens e Casa Líquida Residências: O Espaço do Tempo (PT), La Caldera (ES), Futurama (PT) e Baal_17 Coprodução: O Espaço do Tempo, A Oficina e Cineteatro Louletano, no âmbito do Projecto CASA.

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Josefa Pereira (BR/PT) é coreógrafa e performer. A sua prática artística mais recente define-se por um campo orbitante em que as curiosidades não lineares aproximam-se, atraídas por interesses como a monstruosidade, o fantástico e a fabulação. A partir de perguntas como "o que se faz", "com o que se faz", e o "como se faz", surge um forte recurso à plasticidade como forma de engajamento entre coisas-matérias, onde o gesto emerge enquanto força que sustenta uma coreografia enquanto situação.

Reside em Lisboa, e vive entre diversas parcerias artísticas na cena local. Concluiu o mestrado DAS Choreography - AHK (NL) como bolseira pela Fundação Gulbenkian e graduou-se em dança e performance na Comunicação das Artes do Corpo (PUC-SP) como bolsista do programa PROUNI. Participou também no PACAP I, promovido pelo Forum Dança (PT). Entre os seus trabalhos destacam-se Mandíbula e Égua, em parceria com a artista Patrícia Bergantin. Entre colaborações recentes estão As Canções que Catamos Contra os Muros que Limpamos, com Catarina Vieira e Aixa Fagini; dramaturgia para O Elefante no Meio da Sala de Vânia Doutel Vaz; Kdeiraz de Natália Mendonça, entre outros. Atua como professora de dança no Fórum Dança, e também dá workshops e laboratórios de criação, fazendo deste um espaço para experimentação e troca para a sua prática e pesquisa artística junto de outres artistas e interessades. Além de colaborações e parcerias, dedica-se à criação e circulação dos seus trabalhos Hidebehind (2018), Glimpse (2020) e Calor (2022), que fazem parte da trilogia Bestiário PINK. Em 2023, dirige pela primeira vez uma criação em grupo em Campo Força Chama.

Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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