Uma exploração acrobática da relação entre o tempo e o espaço numa escultura experimental e dinâmica.
Dois bailarinos e um acrobata num mastro chinês dão corpo a três personagens perdidos neste “não lugar” suspenso. Entre o relaxamento e a tensão, o deslizamento e a propulsão, a continuidade e a rutura, o peso e a suspensão, estes personagens evocam a natureza relativa e flexível do espaço-tempo.
Uma interligação que se torna visível nos movimentos dos corpos, nos seus pesos, nas variações de espaço proporcionadas pela oscilação das curvas e pelo compasso do tempo, simbolizado por um mastro em forma de metrónomo.
Lemniscate é uma escultura ao mesmo tempo abstrata e orgânica, que tanto lembra um osso como um planeta, com a qual os artistas interagem, gerando confrontos de escala e de linguagem.
Depois da vinda em 2021, a Compagnie Bivouac, volta a escolher o Festival dos Canais para a estreia nacional de uma das suas criações, trazendo uma nova performance em interação com uma escultura, uma das marcas da sua identidade artística.
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