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Duda Spínola + Persona 77 + Dead Club

Duda Spínola + Persona 77 + Dead Club

Duda Spínola: É um cantor e guitarrista, com influências de blues e rock, e em carreira solo desde o ano de 2012. Os seus últimos lançamentos, em torno dos quais a sua carreira tem gravitado, foram o álbum “One Last Spark of Light” (2020), o EP “Event Horizon” (2022) e o novo álbum “Blues, Ballads and Beats” (2023), que acaba de ser lançado e está disponível em todas as plataformas de streaming.

Trata-se do trabalho mais experimental, no qual o artista mistura as suas já consolidadas influências de blues rock com beats eletrónicos e synths. O álbum tem 7 temas, um inédito intitulado “There it comes” que abre este novo trabalho, e outras releituras de temas já lançados anteriormente, mas que agora ganham nova sonoridade.

Apresentou-se, entre os anos de 2021 e 2022, em diversas cidades portuguesas como Lisboa, Almada, Leiria, Viseu, Coimbra, Braga, Porto, Gaia e outras. Persona 77: Afirmando-se como uma banda independente a navegar nas águas do rock alternativo, o seu som pode ser descrito como uma mistura entre duas das suas maiores influências: os Ornatos Violeta (na melodia e abordagem vocal) e os Mão Morta (peso e lírica).

De 2018 até 2020, o grupo lançou mais 2 singles (“O Feiticeiro” e “robotika”) que lhes permitiram atuar por todo o país, desde a Festa do Avante ao palco principal do Festival Liberdade, de Lisboa ao Porto, da Covilhã até ao Algarve. Em 2020, deparando-se com o confinamento decretado pela pandemia provocada pelo Covid-19, lançaram "Primitivo", EP acústico, totalmente produzido e gravado pela banda.

Em 2021, os Persona decidem continuar o caminho iniciado com “Primitivo” e preparar o primeiro álbum de originais, 100% composto, criado e produzido pelos seus elementos. O primeiro avanço foi “Sálvia”, e, agora, é a vez do segundo single, "Odisseia". O tema encontra o grupo a explorar as suas influências psicadélicas e de spoken word,agora vêm apresentar o novo single Porta Aberta. Dead Club: É um ritual, um exorcismo. É uma dança entre duas pessoas e os seus demónios. Este projecto a duo entre Violeta Luz e João Silveira envolve vozes sussurradas a gritos de desespero contrastadas com uma guitarra suja e drum machines.

Na sua génese, Dead Club tem a intensidade como mãe e a inquietude como irmã. Trata-se de um projeto de libertação onde a música, a energia e performance engolem o espectador fazendo com que tudo seja um só e transformando-se numa experiência sensorial forte e brilhante.

Em 2017 lançaram o seu primeiro EP intitulado “Bulldozer For a Rose” e em Janeiro de 2022 apresentam o primeiro Longa Duração de nome “Friendly Fire”, disponível apenas online.

Apesar de o fogo nos poder ajudar a clarear algumas coisas, principalmente mentais, ele tem, também, na sua essência a capacidade de queimar. Tornando-se assim numa dicotomia entre o bom e o mau, o prazeroso e o doloroso.

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