17 de junho | sábado | 21h30 | Sala José Afonso
"A RUIVA"
Leitura encenada / conversa
Segundo “A Ruiva”, de Fialho de Almeida, “Em Tempo de Guerra” e “Histórias Maravilhosas da Tradição Popular Portuguesa”, de Ana de Castro Osório e notícias dispersas sobre a morte de Mariana Torres.
Março de 1911. Ana de Castro Osório embarca para o Brasil, para São Paulo, onde o seu marido acabara de ser indigitado cônsul.
Fialho de Almeida vai a enterrar na vila alentejana de Cuba, decretando previamente que inscrevessem na sua pedra lapidar os dizeres: “Miando pouco, arranhando sempre e não temendo nunca”.
Já a operária conserveira Mariana Torres leva um ‘balázio’ no peito, com direito a campa rasa, no cemitério da cidade que a viu tombar, Setúbal.
Cocriação de A Companhia João Garcia Miguel e Teatro Estúdio Fontenova
Entrada: € 4,00
Reservas / bilhetes / mais informações: 265 236 168 / rececao.casacultura@mun-setubal.pt
Organização: A Companhia João Garcia Miguel | Teatro Estúdio Fontenova | CMS