BASQUEIRAL 2023 - WARMUP #02

Dia 03 de Junho, na arcada do Museu de Lamas (Outdoor), o palco Museu antecipa-se duas semanas ao Festival para receber o último aquecimento do Basqueiral que contará com a presença de duas das mais recentes preciosidades do circuito alternativo tuga e dois masters dos subúrbios corticeiros no que toca à arte de girar discos. 
Abertura de portas a partir das 19h00, para um som de final de tarde, um copo e uma bifana, antes dos concertos. 
NO PALCO: 
 Kurtis Klaus Essemble
 Máquina 
NA CABINE: 
 Cristiano
 Pako Piko Piedra 
ENTRADA : 
 5,00 € para os portadores do Passe Geral do Basqueiral 
 15,00 € (à porta) para aqueles que estão amuados por não termos fechado com os Coldplay. 
COORDENADAS: 
 Local: Arcada do Museu de Lamas (Outdoor)
 Data: 03 de Junho
 Abertura de Portas (DJ Set, comes e bebes): 19h00
 Concertos: 21h30 
 Passe Geral Basqueiral AINDA A 25,00€ (depois só a 35,00 €)  
Pontos de Venda: 
 Online: https://bit.ly/basq2023
 Lojas Worten, Fnac e CTT
 Museu de Lamas (incluindo na noite do warmup)
 Cork & Manias
 Aparato Café Snack – Bar;
 Museu Vivo da Fogaça 

 
KURTIS KLAUS ESSEMBLE 
Uma orquestra onde o maestro é a repetição e a figura, toda ela imaginária, na personagem de Kurtis Klaus, anónimo alquimista sónico da Baviera que aqui jaz e cuja herança se destaca num imenso repertório em fita magnética, encontrado no meio de discos de Terry Riley e Tangerine Dream, revistas de pesca e um diário de bordo. Um livro negro que nos ensombra os olhos mas com a partitura que nos guia nesta viagem à cosmologia de Kurtis. 
MÁQUINA 
Banda proveniente da capital alfacinha que ainda mal gateja e já nos brinda com um tsnunami de rock & roll na sua amplitude máxima. “Dirty Tracks for Clubbing” desenvolve-se a um ritmo desenfreado e descontrolado, alimentado por uma bateria motorik dançável, um baixo guiado por linhas repetitivas e perversas, riffs de guitarra estrondosos em modo metralhadora automática e vozes primitivas que nos comprimem aos subníveis da música de dança.  

 
CRISTIANO 
Com um percurso de muitos quilómetros nas cabines, em nome próprio ou em múltiplas parcerias, a versatilidade enérgica e despreconceituosa de Cristiano não dá sinais de fadiga, arrastando invariavelmente o público, mesmo o mais suspeito, para uma névoa inebriante de aromas musicais alternativos da qual já não se consegue libertar, guiando-o, como um profeta da noite, numa cerimónia de êxtase colectivo.  
PAKO PIKO PIEDRA 
Pako Piko Piedra, personagem enigmática dos subúrbios nocturnos das indústrias corticeiras, com aparições esporádicas interrompidas por longos períodos de misteriosa ausência, vem refinando continuamente desde há já umas décadas um puro malte musical que funde harmoniosamente os conflitos e turbulências geracionais, sem nunca acumular um único sedimento estagnado que seja impróprio para consumo.