19:00 até às 22:00
Projeto “Aldear” junta 11 aldeias e 40 coletividades

Projeto “Aldear” junta 11 aldeias e 40 coletividades

ALDEIAS QUEREM MANTER COMUNIDADES ATIVAS 
E PRESERVAR SABERES, SABORES E OFÍCIOS 
Todos os domingos, até 25 de junho
Encontro com a comunidade de Maureles, em Marco de Canaveses, e Fornelos, em Cinfães, respetivamente nos dias 23 e 30 de abril
Entre as 11h00 e as 17h30, os aldeeiros vão partilhar sabores e saberes e mostrar as artes e ofícios da aldeia, no âmbito do projeto “Aldear” que entre 16 de abril e 25 de junho une as comunidades de 11 aldeias da região do Douro, Tâmega e Sousa a coletivos artísticos com o objetivo de pensar o futuro a partir das memórias e tradições. Em cada encontro, os aldeeiros são convidados a percorrer um percurso artístico, a participar em oficinas de artes e sabores e ainda a assistir a um espetáculo comunitário. No total, estão envolvidos nesta viagem pelo Douro, Tâmega e Sousa 40 coletividades culturais, recreativas, desportivas e sociais da região e seis estruturas artísticas portuguesas, que, em conjunto, estão a trabalhar 55 processos artísticos.
Depois de uma primeira edição de sucesso, realizada em 2021, o projeto cultural Aldear volta a percorrer, todos os domingos, a memória de mais 11 aldeias da região do Douro, Tâmega e Sousa, através de uma partilha intensa de saberes, sabores, artes e ofícios entre as comunidades. De abril a junho, durante 11 domingos consecutivos vai ser possível contemplar percursos artísticos, espetáculos comunitários, oficinas de saberes e sabores, instalações e muitas conversas, nas diferentes aldeias selecionadas. A entrada é gratuita em todos encontros. 
A primeira paragem do Aldear 2023 teve lugar no município de Felgueiras, com a comunidade de Macieira da Lixa e o coletivo Ondamarela. Segue-se o encontro com a comunidade de Maureles, em Marco de Canaveses, e Fornelos, em Cinfães, respetivamente nos dias 23 e 30 de abril. Em maio, o projeto passa pelas aldeias de Gatão, em Amarante, Eiriz, em Paços de Ferreira, Barrô, em Resende, e Meinedo, em Lousada. Já as tradições de Rego, em Celorico de Basto, Santa Marinha do Zêzere, em Baião, Gilde, em Real, no concelho de Castelo de Paiva, e de Quintandona, em Lagares, no concelho de Penafiel, vão ser recordadas e exploradas no decorrer do mês de junho. 

“Temos aldeias com uma carga simbólica muito importante e são essas memórias e vivências que temos vontade de preservar e partilhar. Queremos continuar a criar um encontro que una o território, que privilegie as nossas tradições e que promova a coesão dos 11 municípios do Douro, Tâmega e Sousa”, resume Pedro Machado, presidente do Conselho Intermunicipal da Comunidade, destacando que o Aldear é um “encontro que se descobre em cada aldeia, em cada percurso”.
Através destes encontros comunitários, que se realizam de 16 de abril a 25 de junho, a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa pretende capacitar, valorizar as competências e a identidade local e, simultaneamente, empoderar as comunidades, contribuindo para o sentido de pertença das populações envolvidas. 
A primeira edição do Aldear foi promovida no âmbito da operação Inclusão Ativa de Grupos Vulneráveis – Cultura para Todos, no âmbito do Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, tendo sido cofinanciada pelo Norte 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do FSE – Fundo Social Europeu. Esta segunda edição é financiada no âmbito da operação Cultura Made In Tâmega e Sousa, sendo cofinanciado pelo NORTE 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Mais informações sobre este projeto artístico multidisciplinar disponíveis em www.cimtamegaesousa.pt
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A Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa firmou, em 2016, o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa, um envelope financeiro de 78 milhões de euros destinado a apoiar, através dos fundos europeus, projetos públicos, sociais e empresariais estratégicos para o desenvolvimento, valorização e coesão deste território. Em vigor até ao final de 2023, o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa, até ao momento, o programa já apoiou mais de 400 projetos, num total de mais de 240 entidades beneficiárias deste apoio. Ambiente, floresta e eficiência energética; Educação; Economia (apoio às empresas); Inclusão social; Cultura; e Transição Digital e Modernização Administrativa são os seis pilares que sustentam este pacto, e que representam, precisamente, os objetivos traçados no Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal do Tâmega e Sousa. Através da sua implementação, a CIM do Tâmega e Sousa acredita que conseguirá contribuir para o desenvolvimento, valorização e coesão deste território e para um aumento da qualidade de vida da sua população.
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