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Uma Outra Bela Adormecida

Uma Outra Bela Adormecida

CCR XXV: Como bagos de romã | Coprodução original | Cruzamento disciplinar (Literatura, música, imagem)

Uma revisitação da história d'A Bela Adormecida a partir do texto da escritora Agustina Bessa-Luís.

Dia: 29 de janeiro de 2023, domingo

Hora: 16h30

Local: Auditório Joaquim Morão, Centro Cultural Raiano (Equipamento cultural RTCP)

Duração: 40 minutos (aprox.)

Classificação etária: M/6

Público-alvo: Famílias e público infantojuvenil a partir dos 6 anos

Acesso: Entrada gratuita, limitada à lotação da sala, mediante levantamento de bilhete

Sinopse

A Bela Adormecida hoje seria salva pelo Super-Homem e viajava para muito longe da terra numa nave espacial. O maravilhoso muda de narrativa, mas não muda de sentido. Apresenta sempre os mesmos traços do sonho e serve para as pessoas se compreenderem melhor.
Agustina Bessa-Luís, 1999.

Escrita em 1999 para a Companhia Nacional de Bailado, esta pouco conhecida narrativa infantil de Agustina Bessa-Luís revisita o original e sobejamente conhecido conto de Charles Perrault à luz dos tempos modernos e do humor mordaz da autora. Num enredo em espaço onírico e atravessado pelos sentidos de ironia e alteridade, Uma outra Bela Adormecida propõe a apresentação do texto de Agustina Bessa-Luís narrado e encenado por Beatriz Brás, acompanhado pela música original de Martim Sousa Tavares interpretada ao vivo por músicos da Orquestra Sem Fronteiras, com a projeção de animação e ilustrações originais de Francisco Lourenço.

Espetáculo integrado no programa oficial do Centenário de Agustina Bessa-Luís (2022/2023)

Resultando de uma encomenda do Lu.Ca - Teatro Luís de Camões, o espetáculo foi construído através de uma colaboração criativa de Beatriz Brás, Francisco Lourenço e Martim Sousa Tavares. Seguiu-se uma residência artística entre 3 e 7 de janeiro de 2023, no Centro Cultural Raiano. O espetáculo estará em cena no LU.CA - Teatro Luís de Camões, em Lisboa, entre 12 e 22 de janeiro de 2023, regressando ao LU.CA em maio (entre os dias 4 e 7), com a participação de alunos da CED D. Nuno Álvares Pereira da Casa Pia. No dia 3 de junho, a récita será no Mosteiro São Bento da Vitória / Teatro Nacional São João, Porto.

Ficha artística e técnica

Colaboração criativa: Beatriz Brás, Francisco Lourenço, Martim Sousa Tavares

Adaptação de texto e interpretação: Beatriz Brás

Criação de imagem: Francisco Lourenço

Música original: Martim Sousa Tavares

Interpretação musical: Orquestra Sem Fronteiras

- Helena Silva: Violino, Percussões

- Tina Coelho: Contrabaixo, Baixo Eléctrico, Percussões

- Tomás Longo: Vibrafone, Percussões

- Francisco Cipriano: Percussões

Produção e apoio técnico: Gonçalo Tavares

Coprodução: Orquestra Sem Fronteiras, Lu.Ca - Teatro Luís de Camões, Teatro Nacional São João, Cineteatro Louletano, Centro Cultural Raiano/Câmara Municipal de Idanha-a-Nova.

Beatriz Brás

Nasceu em 1993, em Lisboa. Licencia-se em Teatro (Actores) em 2014 e conclui o Mestrado em Artes Performativas em 2017 na ESTC. É membro fundador da companhia
auéééu, tendo vindo a participar como criadora e intérprete em todos os seus espetáculos, de 2014 a 2021. Em 2016, integra a curta-metragem O Homem de Trás-os-Montes, de Miguel M. Cabral. Em 2017, apresenta no TNDMII os espectáculos Esquecer, encenado por Jean Paul Bucchieri, e Sopro, de Tiago Rodrigues, com estreia no Festival d’Avignon, tendo vindo a acompanhar a sua digressão internacional até final de 2019. Em 2018 participa no filme A Herdade, de Tiago Guedes, estreado no Festival de Veneza, com o qual ganha o prémio Novo Talento 2020 da Fundação GDA. Participa nas curtas metragens Lisboa, 2018, de Francisco Valente e em Lethes, de Eduardo Brito, em 2018-19. Em 2020-21 é cocriadora e intérprete do espectáculo A Nossa Cidade, de Thornton Wilder, encenado pelos auéééu, Os Possessos e o Teatro da Cidade, com estreia no TBA. Em 2021, integra o elenco do espetáculo O Dicionário da Fé, de Gonçalo M. Tavares, encenado por Jean Paul Bucchieri, e de Top Girls, de Caryl Churchill, encenado por Cristina Carvalhal, ambos no TNDMII.

Francisco Lourenço

Nasceu em Évora, em 1991. É um artista que vive e trabalha em Lisboa. É mestre em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Expõe regularmente desde 2018. O seu trabalho artístico aborda o vídeo enquanto espaço híbrido entre a pintura e a imagem em movimento. Paralelamente à sua atividade artística tem trabalhado em cinema e publicidade enquanto animador.

Martim Sousa Tavares

Martim Sousa Tavares é natural de Lisboa, onde nasceu em 1991. Formado em Ciências Musicais e Direcção de Orquestra entre Lisboa, Milão e Chicago, cumpriu este percurso com honras académicas e bolsas Fulbright e Eckstein Foundation. Funda em 2014 em Brescia a Orchestra di Maggio, seguindo-se em 2019 a Orquestra Sem Fronteiras, com sede em Idanha-a-Nova e que se apresentou em mais de 100 localidades entre Portugal, Espanha e Brasil, tendo vencido em 2022 o Prémio Carlos Magno para a Juventude, do Parlamento Europeu e o prémio de música da Mirpuri Foundation. É maestro titular da Orquestra Clássica do Sul desde Janeiro de 2023 e a sua actividade recente inclui concertos com a Orquestra da Rádio Nacional da Roménia, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Filarmonia das Beiras e Orquestra do Norte. Desenvolve uma actividade intensa no âmbito da comunicação cultural, tendo assinado mais de 150 programas na RTP2, RTP Palco e Antena 2. No jornal Observador mantém uma newsletter e um podcast semanal, o mais ouvido em Portugal no domínio da música. Colabora regularmente com o teatro e enquanto autor destacam-se a música para Vita & Virginia, apresentado no Teatro São Luiz em 2021, a ópera infantil O Anel do Unicórnio, estreada em 2021 e apresentada em sete cidades, e Uma Outra Bela Adornecida, a partir do conto de Agustina Bessa-Luís, numa coprodução do Teatro Nacional de São João, Lu.Ca - Teatro Luís de Camões, Cineteatro Louletano e Centro Cultural Raiano com estreia em Janeiro de 2023.

Orquestra Sem Fronteiras

Fundada em Idanha-a-Nova em Março de 2019, a Orquestra Sem Fronteiras [OSF] nasce enquanto plataforma para treinar, atrair e reter o talento jovem no interior do país, ao mesmo tempo que privilegia a descentralização no acesso à cultura. A OSF conta desde 2019 com o estatuto de utilidade pública cultural e é vencedora do Prémio Carlos Magno para a Juventude 2022, uma iniciativa do Parlamento Europeu pela promoção dos valores de união na Europa. Nos seus três anos de actividade a OSF promoveu mais de 80 concertos, masterclasses, encontros pedagógicos e outras actividades formativas e de desenvolvimento de públicos por mais de 60 localidades entre o interior de Portugal, Espanha e Brasil, apoiando um universo de mais de 150 jovens músicos do interior.

+ info: www.osf.pt

Cofinanciamento

República Portuguesa-Cultura/DGARTES, ao abrigo do Programa de Apoio à Programação da RTCP

Informações e Reservas

Centro Cultural Raiano (CCR)

Tel.: (+351) 277 202 900

Email: ccr@idanha.pt

Av. Joaquim Morão

6060-713 Idanha-a-Nova

GPS: 39.926967, -7.243981

A bilheteira funciona de terça a domingo, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00. Nos dias de espetáculo, a bilheteira abre uma hora antes do início do mesmo. Encerra à segunda-feira, no dia 1 de janeiro, Domingo de Páscoa, Feriado Municipal (terceira 2ª feira após a Páscoa) e 25 de dezembro.

Fonte: https://www.idanha.pt/agenda/multidisciplinar/uma-outra-bela-adormecida/
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