21:30 até às 23:59
45ª CLAV LIVE SESSION I MINTA

45ª CLAV LIVE SESSION I MINTA

Francisca Cortesão nasceu no Porto no início da década de oitenta do século passado e trabalha e Lisboa como intérprete, escritora de canções e tradutora.

Para além de Minta & The Brook Trout, banda que é o principal veículo das suas criações desde 2006 e com a qual lançou recentemente o quarto disco, Demolition Derby, e de They’re Heading West, eterno projeto paralelo de sonho que já convidou dezenas de outros artistas, de Ana Moura a You Can’t Win, Charlie Brown, para partilhar concertos e cantigas, colabora com uma série de bandas e artistas: ao vivo acompanha a lendária Lena D’Água (guitarras e coros) com o grupo de músicos e produtores que gravou Desalmadamente (2019), bem como o compositor e multi-instrumentista Bruno Pernadas (voz, guitarra e percussão). Com a rapper Capicua, o guitarrista Pedro Geraldes e o percussionista António Serginho, faz parte da versão alargada de Mão Verde, projeto de “música para crianças que não se quer infantil”, que terá novo disco-livro em 2022, assim como do Mais Alto!, um concerto de versões de canções de protesto (no sentido mais lato do termo), postas em contexto pela escritora Isabel Minhós Martins, do Planeta Tangerina, num quarteto de que fazem também parte o baterista Sérgio Nascimento, e os cantores e multi-instrumentistas Afonso Cabral e Inês Sousa.

A primeira canção em que escreveu em português, “Para Fora”, foi a convite de Ana Bacalhau, que a incluiu no seu álbum de estreia a solo, Nome Próprio, em 2017. Desde então continuou a escrever canções em português para outros artistas, para além da produção em inglês que continua a ser incluída sobretudo nos discos de Minta & The Brook Trout. Uma das mais recentes, “Delicadeza”, foi escrita a pedido da fadista Cristina Branco, que a lançou como primeiro single de Eva (2020). Antes disso, com Afonso Cabral escreveu um sucesso improvável chamado “Anda Estragar-me os Planos”, para a edição de 2018 do Festival da Canção, onde foi interpretada pela Joana Barra Vaz, e desde então reinterpretada pelos mais variados artistas, entre os quais se contam Salvador Sobral, que a gravou em Paris Lisboa, o disco que lançou em 2019, e o brasileiro Tim Bernardes.

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