Tomé está triste porque o seu melhor amigo, o Barquinho de Papel, desapareceu. Juntamente com Natércia, o menino parte em busca do objeto. Mas esta viagem, que é feita apenas com a imaginação (porque a nossa imaginação pode levar-nos até onde quisermos), vai mostrar-lhes muitas coisas novas. Vai mostrar-lhes que ter dúvidas é muito importante, porque só quando temos dúvidas é que aprendemos, que amar é também dar liberdade para que todos possam sonhar e escolher os seus próprios caminhos.
Neste espetáculo, escrito por Ruy Pessoa e livremente inspirado em A Viagem de um Barquinho, de Sylvia Orthof, o público é chamado a participar, interpretando personagens que, provavelmente, nunca tinha imaginado. Ali, tudo o que é a fingir torna-se realidade.
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