FLUC - Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
Largo Porta Férrea - Coimbra Ver website
No auge da pandemia de Covid19 em 2020 e 2021, o Reino Unido foi sujeito a uma série de restrições e confinamentos. O período foi marcado por dois surtos de revolta e protestos públicos não relacionados com a própria pandemia. O primeiro foi uma resposta ao Global do movimento Black Lives Matter ao assassinato de George Floyd nos Estados Unidos, em que se assistiu a protestos contra a violência racial no Reino Unido. O segundo, após a violação e assassinato de uma jovem, Sarah Everard, por um agente da polícia, gerou protestos contra violência e opressão contra as mulheres. Além de envolver demonstrações inusitadas de sentimentos públicos num contexto britânico, e num momento de grande incerteza social, ambos desencadearam uma série de discussões amargas em torno de questões raciais e de género em relação à violência e ao poder. Nesse contexto, falamos de três performances que surgiram desde o levantamento das restrições à Covid19 – “Samskara” de Lanre Malalou, “White Sun” de Will Dickie e “Traplord” de Ivan Michael Blackstock.
Martin Welton (Queen Mary University of London) centra a sua investigação no movimento e nos sentidos na estética da performance contemporânea. Coeditor do próximo Routledge Handbook of Ambiance and Atmospheres. Além dos trabalhos publicados, investiga a estética sensorial na prática, em colaboração com artistas profissionais fora da academia, incluindo VOID, uma instalação ambisónica com o teatro RIFT em 2018.
Local Anfiteatro 3 Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
conferência com Martin Welton (UK)
ciclo Sentimentos Públicos
curadoria Ana Pais
ciclo integrado no Laboratório LIPA
Fonte: https://tagv.pt/agenda/depois-da-furia-da-terna-masculinidade-e-atmosferas-de-incerteza/
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