15:00 até às 20:00
Jameson Lazy Sessions at Virtudes

Jameson Lazy Sessions at Virtudes

JAMESON LAZY SESSIONS at  VIRTUDES



O Jardim das Virtudes localiza-se no centro histórico do Porto, na freguesia de Miragaia. É um jardim que se desenvolve em socalcos pelo vale onde corria o Rio Frio, um ribeiro hoje totalmente submerso e que desaguava nos areais de Miragaia, no local onde se construiu o edifício da Alfândega Nova. Recentemente remodelado, o jardim proporciona uma deslumbrante vista panorâmica sobre o rio Douro, possuindo no seu interior o Chafariz das Virtudes, monumento nacional. O acesso é feito pelo passeio e calçada das Virtudes, nas traseiras do Palácio da Justiça.

Aproveitando o espaço pouco conhecido do Jardim das Virtudes em pleno centro do Porto os eventos Jameson Lazy Sessions at Virtudes pretendem atrair o cada maior número de pessoas que se encontra na cidade durante o período de verão. Com espírito descontraído mas urbano será uma iniciativa que promete animar as tardes de Domingo promovendo os novos nomes do panorama musical portuense em ambiente descontraído, até ao pôr do sol. Um espaço de encontro de pessoas de todas as idades, desde grupo de amigos, famílias completas e/ou os visitantes/turistas que passam pela cidade. Entre as 15h00 e as 20h00, de entrada livre.

Nota: Nota :  a realização do evento esta dependente das condições climatéricas

                              


                                 # Agenda #


                                     Julho 


20 -  "Lovers & Lollypops: Pré-Milhões de Festa com Loosers e Gonçalo + L&LSS" 
Agosto 


3 - Concerto: OliveTreeDance  + Dj Rasheed (Dj)



10 - Domingo - Concerto: Naco + Holy Nothing + Sérgio Gomes/BREAKS lda.


24 – Domingo -  Concertos: Duquesa + Equations  Djs: Internal Affairs


                             Setembro 


7- Concertos: Underground Spiritual Band +  Dj Gon  


21 - Concertos: Sensible Soccers +  Evols + Paulo Rodrigo "Jazz Stew por Bongo Tonto" 


28 – Concertos : Messer Chups(Ru) , Dj  Set:  Pedro Tenreiro

                                Outubro


5-Concertos: Concertos:  PZ  + Original Marginal Keso (live) + Dj Vicente Abreu



                      - web & Contactos -
 

www.facebook.com/virtudeslazysessions
www.armazemdocha.com
info line + 966552718


                  - Info / Press Bandas & Djs - 


Loosers 
Com mais de dez anos de carreira, os Loosers são uma das bandas-chave do DIY português. Reconhecidos nacional e internacionalmente, o grupo lisboeta agora formado por Jerry The Cat (que passou pelos Funkadelic), Rui Dâmaso, José Miguel Rodrigues e João Maio Pinto, regressa aos discos cinco anos depois. Hot Jesus, com o selo da Lovers & Lollypops, é uma edição limitada em vinil, que chega às lojas já no próximo dia 16 de Dezembro e que foi gravado por Carlos Abreu, André Teresinha e pelos próprios Loosers — que, de resto, misturaram e produziram o disco. A masterização do registo ficou a cargo de Guilherme Gonçalves Trata-se de um álbum que percorre caminhos do rock, da electrónica e outros, numa abordagem tribal e de acidez psicadélica, uma dança imprevisível de sentidos sintetizados. Aqui não há arremessos vazios, há a inquietude do quotidiano em formato musical sem regras. Depois de inúmeras incursões internacionais, este estilo de vida febril dos Loosers — mutante, criativo, ousado — garantiu-lhes elogios de Julian Cope, que os definiu como “bárbaros eruditos com um olho nos céus”. Esse olhar liberto de idiossincrasias valelhes uma visão alerta perante a sociedade moderna: a música dos Loosers não só é livre, como é crítica e parnasiana. E além da falta de medo em virar costas às convenções do rock, testemunhamos nos Loosers a todo o momento uma capacidade única de restituir o que levaram emprestado de toda a música que já se fez e que os influencia. Os Loosers recusam-se a aceitar o presente, estão sempre um passo à frente. Hot Jesus não é um disco contemporâneo, é intemporal.

Gonçalo
Falar a sério no país das Maravilhas A estreia a solo do também Long Way to Alaska. Reza a lenda que, dos Deuses gregos, só lá restavam cinco e que estes foram transformados em harmonias de desordem. Paráguas é o Deus da chuva. Cadaqués o Deus do ritmo. Chumbo é o Deus da nostalgia. Crianças é a Deusa do Oriente.Tuga é a Deusa Ibérica. “QUIM” é o resultado de uma orgia entres estas cinco formas. O Gonçalo?! O Gonçalo foi apenas O escolhido para as dispor numa ordem de tal forma perfeita, para que nós, terrenos, consigamos, finalmente, dormir em paz. Nuno Abreu (Long Way to Alaska) Esta é a história de Gonçalo Alvarez, na sua incursão a solo, longe (mas sempre perto) do calor dos seus companheiros dos Long Way To Alaska. Explicamos isto em forma de conto, porque não há outra maneira de o fazer: o lirismo, a candura e, claro, o final feliz são facilmente reconhecíveis em QUIM, o EP de estreia do bracarense. Afinal de contas, há alguma coisa mais valiosa do que a beleza que sai para fora sem esforço? Nestas cinco canções, Gonçalo explora a doçura da pop, de braços abertos com a natureza. No fundo, uma banda-sonora para os dias de hoje. QUIM conta ainda com a participação de Nuno Abreu (dos LWTA) no tema “Crianças” — o primeiro single, já conhecido — e é a desculpa perfeita para uma fuga laboral para aquele sítio conhecido como o país das maravilhas. Com produção por João Moreira e gravação/ produção por Gil Amado, QUIM encontra-se disponível para streaming gratuito no Bandcamp do próprio e é uma edição em CD, que chega às lojas a 3 de Fevereiro, via Lovers & Lollypops.

L&LSS 
Lovers and Lollypops soundsystem - prata da casa da editora onde as seleções musicais viajam do rock psicadélico até à tropicália. 

Olivetreedance
OliveTreeDance funde a música de dança,feita totalmente em acústico, com os sons tribais de instrumentos indígenas, criando uma experiência inesquecível que tem atraído uma audiência diversa interessada na música do mundo, na música de dança e em tocar o Didgeridoo, o instrumento musical aborígene da Austrália. Tem sido por isso classificada como música de dança bio natural: o grupo consegue ser inovador ao introduzir instrumentos reais no cenário da dancemusic produzida por máquinas. 

Dj Rasheed
DJ do Porto-Música-Inter-Nacional. Um mote a haver seria: "Celebração da Música"; entendendo-se aqui "Música" como veículo priveligiado para o encontro de culturas-maneiras-ideias de estar concorrentes para um bem-estar generalizado. São muitas as sonoridades invocadas no decorrer desta celebração: Sons da Terra em toda a sua força: a saber reggae, a bailar Cuba, a swingar o funk, na jinga Africana, no sabor de uma bossa ,a partir dum drum and bass ou a abanar tudo demais num rock. O temporal é relativo: é tanto dos 60 como ao dos 90, ou então para todas as idades que se entenderem: ora agora presente,B ou então futuro que se nem sabe: "A vida é como a música: não as há as regras - é festa aqui." Dados abiográficos impessoais apartilhados: Rasheed é de Leça da Palmeira; como DJ já leva algum tempo. 

Holy Nothing
Holy Nothing é som que se entrelaça com imagem, mesclando sem preconceitos o analógico e o digital. Movem-se dinamicamente pelos terrenos da eletrónica, aproveitando a imprevisibilidade que as máquinas permitem, explorando sempre som e imagem, elementos de forças iguais nas atuações deste projeto. A partir daqui, cria-se uma sonoridade perfeita para uma pista de dança escura e, simultaneamente, para uma poltrona grande e confortável.
Numa frase  incompleta, falamos de um registo que se traduz em batidas marcadas nem sempre quadradas, linhas de baixo fortes e sintetizadores, muitos sintetizadores.

NACO
O projecto de Miguel Ramos (Supernada, Mosh, Insert-Coin), apresenta um concerto baseado no imaginário do álbum de pequenas canções, quase-canções e não-canções, acompanhado pelo multi-instrumentista Nicolas Tricot (Foge Foge Bandido, Zelig): “Nunca Acordo Como Ontem”.

Sérgio Gomes | BREAKS lda. 
Com um trajecto enquanto DJ que teve o seu inicio em 1998, Sérgio Gomes | BREAKS lda., é para os mais atentos uma personagem central na divulgação das novas tendências da música electrónica em Portugal. Nunca se fixando num género musical aqui a procura pela originalidade, inovação e qualidade é o mais importante. O vasto conhecimento da música electrónica leva-o a explorar nos seus DJ sets várias vertentes. Do Hip-Hop instrumental ao Breakbeat clássico, do Jackin' House ao Bassline... Onde tudo é servido como uma coerente lição de história. Com actuações desde o mais pequeno dos clubes até ao mais importante festival de Verão o essencial nunca é esquecido: colocar a dançar todos aqueles que o ouvem. Desde 2008 expandiu a sua missão de divulgação ao éter com um programa semanal na R.U.M. - Rádio Universitária do Minho. Mais recentemente pode ser muitas vezes encontrado a partilhar a cabine de som com os Twin Turbo no projecto MegaBass. 

Duquesa
Nuno Rodrigues  encontrou a solo o conforto do Verão e dos dias longos. De um lado uma cerveja nas mãos, de outro um gelado, o trabalho de estreia do também vocalista dos Glockenwise é soalheiro a apropriado para os dias longos e pródigos em evasão.
Tendo como inspiração os abalos que os Beatles trouxeram à música pop, esta Duquesa explora-a no seu modo irreverente, ancorando-se nas suas raízes barcelenses. É ouvir a caminho da praia.

Equations
Os Equations, meninos bonitos da vida airada, contam com membros dos extintos Without Death Penalty, dos adormecidos BEARS e de Lydia’s Sleep.
Vitor, Bruno, Gonçalo, Zézé e Zé Pedro, malta que não brinca em serviço, lança agora “Frozen Caravels”, que conta selo de qualidade da Lovers & Lollypops e da VICE. Gravado em meados de 2011 nos estúdios da Black Sheep, muita gente boa e que se recomenda veio meter a mão na massa para este disco ser do caraças.
O Makoto Yagyu (If Lucy Fell, Riding Panico, PAUS) produziu e ainda teve tempo para mandar umas vozes, o Fábio Jevelim (Black Sheep Studios) ajudou na produção e gravação, o Chris Common (Ex- These Arms Are Snakes) afinou e ajudou na captação da bateria,  o Ricardo (Lobster) também deu forte na percussão, e o Bráulio (Adorno) e o Yuri (I Had Plans) também foram homens e deram umas vocalizações.
Assumidamente math-rock, são 10 malhas sempre a esgalhar, pujantes, densas em sons e volume, com pozinhos de  teclados e de noise, agarrando logo pelos colarinhos a malta, não largando-a tão cedo.
Não digam que vão daqui, mas esta rapaziada vai dar muito que falar.

Internal Affairs
Os "Assuntos Internos" foram criados para investigar suspeitas de conduta imprópria ou criminal dentro da força policial. Liderada pelos detectives Nuno di Rosso e Mojo Hannah, esta divisão especial não deixa pedra sobre pedra em busca da verdade. Seja passando horas enfiados nos arquivos centrais a descobrir composições funk e soul, seja no terreno em funções de vigilância em concertos subversivos e tão divergentes quanto o hip-hop ou o stoner podem ser, não esquecendo, como é óbvio, as escutas a tudo o que possa interessar com recurso à mais alta tecnologia. Certo é que o enorme acervo lá de casa serve de base para tudo o que passa nestas noites, e quem conhece esta parelha sabe o que isso quer dizer. 

Sensible Soccers
Os Sensible Soccers são um quarteto nacional formado por Hugo Alfredo Gomes, Filipe Azevedo, Manuel Justo e Emanuel Botelho. A sua sonoridade não é fácil de definir: os temas abordam estéticas diferentes, tendo o psicadelismo como denominador comum. Sem esconderem o gosto pelas melodias pop, na construção dos seus temas, os Sensible Soccers fogem ao formato tradicional de canção, optando maioritariamente por estruturas e arranjos em progressão que ganham, ao vivo, uma dimensão e intensidade notáveis. 

Evols 
Os Evols formaram-se em 2008 a partir do gosto comum por guitarras e pela música em geral. A sua formação original era França Gomes, Carlos Lobo e Vitor Santos que se manteve até 2013. Depois de terem lançado o seu primeiro album em 2010 como um trio de guitarras os Evols tocaram nos mais variados espaços em que se incluem a Casa da Música do Porto, o Festival de Curtas Metragens de Vila do Conde, Serralves em festa, Festival Milhões de Festa em Barcelos e o extinto Nasti Club em Madrid na companhia da banda norte-americana The Dodos.  
No final de 2012 iniciaram as gravações do novo album e durante as gravações já em 2013 decidiram juntar à banda mais dois elementos para introduzir baixo e bateria nos temas que já estavam a ser gravados, entrando assim para a banda João Santos e Jorge Queijo.
Depois de um ano e meio de gravações e concertos, os Evols preparam-se para lançar o seu segundo album pela editora Wasser Bassin. 
Influenciados pelas raízes do rock e do blues e por toda a cultura psicadélica que se re-inventa há mais de 50 anos, os Evols fazem música intemporal, longe dos holofotes, mas perto das pessoas onde eles gostam de estar.
Para este concerto os Evols trazem alguns temas do seu primeiro LP com novas abordagens e temas que irão ser lançados no novo album.

Paulo Rodrigo  "Jazz Stew por Bongo Tonto"
É já há 18 anos que Paulo Santos Rodrigo, arquitecto, actua como DJ sob o nome Bongo Tonto! e nos traz o Jazz Stew, uma vontade e orientar o Jazz para a pista de dança.
Inaugurou casas emblemáticas do Porto como o 31, Triplex e Plano B, actuou em festivais – Sonar em Barcelona, CBT- Heineken Dance Festival, Blue Spot Porto, em museus como Serralves, Gulbenkian, na festa de abertura do Porto 2001 e na inauguração da Casa da Música, entre outros.
Actualmente divide o tempo que sobra da sua actividade como arquitecto com a escrita de televisão enquanto desenvolve um projecto relacionado com a divulgação do Jazz e especialmente do American Songbook, em vários espaços do Porto e de Lisboa e futuramente numa estação de radio nacional. 

Underground Spiritual Band
Primeira apresentação em 2012, com a missão de reproduzir fielmente a música de Fela Anikulapo Kuti, os Underground Spiritual Band nasceram como um movimento mais que uma banda. Vindos de diferentes palcos, os músicos encontram aqui um ponto de reunião, uma oportunidade de trabalhar num colectivo sem restrições estilísticas mas com uma raiz comum baseada na fusão complexa de jazz, funk, rock psicadélico, afrocubano e música tradicional africana. Prestado o tributo ao Pai do Afrobeat, saem agora os primeiros registos de temas originais, num estilo de som que rapidamente se demarca daquilo que nos é familiar e anuncia a vinda de uma nova corrente musical que promete arrastar tudo e todos numa viagem de libertação espiritual, sem destino certo...

Dj Gon 
Vocalista da extinta e fenomenal banda portuense Zen. Um dos mais assiduos dj's da cidade do Porto, apresenta versáteis sets relacionados com os estilos das festas em que é inserido, passando do Rock mais convencional ao Stoner mais pesado, do Ska mais obscuro ao Dub mais conhecido, do Afro mais negro ao World mais comercial, do Funk mais dançavel ao Rap mais oldschool, do D'n'Bass dos noventas ao Dubstep mais denso... venham dançar! 

Messer Chups(Ru)
Inspirados por rockabilly's, punk horror, registos de surf arranhado, filmes de terror italianos, pulp fiction, Ed Wood, The Cramps, filmes de Russ Meyer, entre tantos outros, Messer Chups combinam na perfeição surf rock, rock clássico, bandas sonoras, gravações históricas, loungey e sons desenhos animados dos anos 50 e 60. A banda formada em 1999, conta já com 15 discos editados e milhares de concertos por toda a Europa. São, efectivamente, um achado de bom gosto que convence qualquer um. Inclusivé Lydia Kavina, "thereminista" (aquele que toca Theremin) de referência que conta no currículo com um Oscar de Melhor Banda Sonora com o filme Ed Wood de Tim Burton. O concerto é acompanhado com o vídeo a partir de filmes de culto da década de 50. Betty Page, Bela Lugosi, Zombis, Russ Meyer, Ed Wood todos eles são misturados em videocollages executadas por Gitarkin, compositor russo mentor da banda.

Pedro Tenreiro
Pedro Tenreiro, Mish Mash foca a era em que as Jukebox eram rainhas. Os Rhythm’n’Blues, nas suas mais diversas formas, são o ponto de partida para uma tarde onde se viaja pelo Rock’n’Roll, Doo Wop, Soul, Jazz, Hipshakers, Surf, Tittyshakers, Boogaloo e outros ritmos latinos dos 50 e 60, ao mesmo tempo que se projectam filmes de Strip-Tease burlesco por algumas das mais exóticas Pin-Ups do meio do século XX.

PZ  
PZ é Paulo Zé Pimenta. Começou a fazer música no seu quarto com um computador, um sampler, e um ou dois sintetizadores quando tinha 16 anos. Á medida que foi aprendendo a mexer em máquinas e a tocar vários instrumentos, num modo auto-didata, foi desenvolvendo uma sonoridade própria que tomou outra dimensão com o modo como expõe as suas ideias através das suas letras e voz. O quarto de brinquedos deu lugar a um estúdio em permanente mutação maquinal, um retiro espiritual construído para a pura reflexão musical do dia-adia que nos assombra, que nos alegra, que nos faz pensar sobre a mecânica de uma sociedade moderna. PZ põe tudo em pratos limpos e fá-lo à sua maneira não só através da música que produz de fio a pavio, como também pela realização dos seus próprios videoclips adulterados por uma variação sui-generis da estética “do-it-yourself” como podemos testemunhar em videos como “Passeio”, “O Que Me Vale és Tu”, “For Sure”, e mais recentemente "Cara de Chewbacca" uma música que resultou de uma colaboração com dB. PZ conta também com a preciosa colaboração de jovens realizadores nacionais como Alexandre Azinheira (responsável pelos famosos “Croquetes”), Nuno Beato (realizador da animação monstruosa de “Autarquias”) e Filipa Cardoso (que pegou no tema “Sofá Efervescente” e o transformou numa peça dadaísta filmada com uma Super 8). O formato do videoclip tornou-se numa variante fulcral da música moderna e a música de PZ não foge à regra conseguindo ao mesmo tempo subverter o próprio formato com experiências visuais e sonoras fora do vulgar, que fogem à norma, e que nos fazem pensar e rir da nossa própria condição humana. Sendo PZ o seu projecto mais intimista, com 2 albums editados até a data ("Anticorpos" em 2005 e "Rude Sofisticado" em 2012), existem outros trabalhos que permitem ao músico viajar por sonoridades e estados de espirito alternativos como Pplectro (alter ego que toma conta dos seu devaneios puramente electrónicos), Paco Hunter (projecto que desenvolveu com o seu irmão Zé Nando Pimenta), e a Zany Dislexic Band (banda de improviso que conta também com Zé Nando Pimenta, Duarte Araújo e Sergio Freitas). Por mais estranho e contraditório que pareça PZ vai construindo a sua identidade neste seu mundo multifacetado e multi-disciplinar. A coerência é dividida em mundos paralelos que vivem em dimensões próprias. Neste panorama o projecto PZ reflecte a dimensão do seu mundo mais “real”. Ouvindo as músicas vemos no entanto que a realidade ainda consegue superar a ficção.

Original Marginal Keso (live)
O rapper e produtor do Porto reinterpreta um pouco do seu repertório em função do espaço naquela que será uma abordagem menos vincada pelos beats e em que a melodia e as palavras serão livres da métrica e ritmo a que o rap nos habituou. 

Vicente Abreu
Formado na Faculdade de Economia do Porto, Vicente Pinto Abreu é na verdade uma verdadeira enciclopédia andante de música e cinema. Faz coleção de discos e filmes... Tem um gosto alargado mas os sets rodam sobretudo no espectro do funk, soul e disco. Por muito que surpreenda alguns é um dj que faz furor em casamentos ou nas mais selectas pistas intelectuais do pista sem nunca ter de fazer cedências. E também um dos Sete Magníficos e talvez a parte que traz mais alegria a este projecto.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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