20:00
Oscilador Gráfico #2.2 -  Gustavo Costa + Pedro Oliveira + André Covas

Oscilador Gráfico #2.2 - Gustavo Costa + Pedro Oliveira + André Covas

Oscilador Gráfico #2.2 | Gustavo Costa + Pedro Oliveira + André Covas 
28.12 (TER) | 20:00 | Concerto


Direção Artística Saco Azul Associação Cultural & Maus Hábitos
Parceria institucional: República Portuguesa e Ministério da Cultura
 
Reservas/ Bookings: (+351) 937 202 918
 
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
 
Bilhetes vendidos à porta do evento. Disponibilidade por ordem de chegada.

ATENÇÃO

Para acesso aos jantares com eventos culturais no restaurante Vícios de Mesa/ Maus Hábitos (segunda a quarta-feira), é obrigatória a apresentação do Certificado Digital Covid.
O uso de máscara é obrigatório em todos os espaços fechados.

For access to dinners with cultural events at the Vícios de Mesa/Maus Hábitos restaurant (Monday to Wednesday), it is mandatory to present the Covid Digital Certificate (recognized by the EU).
The use of a mask is mandatory in all enclosed spaces.


Sinopse: 
Oscilador Gráfico consiste na realização de doze espetáculos de improvisação musical sobre partitura gráfica, concretizados em duas cidades, Porto e Vila Real, executados por seis grupos de dois artistas sonoros e um artista gráfico e na criação de um site para registo sonoro e visual das obras criadas.	
Este projeto é financiado pelo programa Garantir Cultura, com a organização e direção artística da Saco Azul & do Maus Hábitos. 

Apresentação: 
O projeto Oscilador Gráfico parte da iniciativa de cruzar dois tipos distintos de artes, a música em modo de improvisação sonora e o design gráfico.  
Para isso, numa primeira fase é lançado o desafio a seis artistas gráficos de criarem uma partitura gráfica, para interpretação de dois músicos, em que estejam representados visualmente conceitos e gestos musicais, como textura, altura, intensidade, tempo e densidade, que serão apresentados num formato visual à sua escolha. Estas peças têm de representar três andamentos com a duração total de quinze minutos cada, totalizando quarenta e cinco minutos por peça. Todas as obras terão de ter legendagem para a correcta leitura da mesma.
Posteriormente a esta criação são convidados doze músicos com conhecimentos e currículo na área da música experimental/improvisada bem como conhecimento de leitura e interpretação de partituras gráficas e agrupados aos pares.
Cada um desses pares terá então de fazer dois espetáculos de improvisação musical com leitura de uma das partituras gráficas previamente escolhida, em dois espaços físicos, o Maus Hábitos no Porto e o Café Concerto do Teatro de Vila Real.
Estes espectáculos serão registados visualmente e com gravação áudio.
Como parte do projecto será criado um site onde poderão ser apreciadas as obras musicais compostas nestes espectáculos e as respectivas partituras, bem como todo o material visual que foi registado, para além da informação pertinente sobre todos os artistas envolvidos no projecto.

Músicos 


Gustavo Costa. Nascido no Porto, em 1976, o seu percurso caracteriza-se por uma constante permeabilidade a vários estilos musicais mas com um denominador comum: a experimentação e o constante desejo de renovação estilística. Activo na cena underground desde o início dos anos 90, manteve um interesse e atividade paralela no meio académico, estudando percussão, tecnologias musicais, sonologia, teoria, composição e media digitais, e leccionando em várias instituições de ensino superior em Portugal. Num período de 30 anos, fez parte de inúmeras bandas e formações de vários espectros estilísticos, colaborando com centenas de músicos em inúmeros espetáculos distribuídos por vários pontos do globo. Nos últimos anos tem concentrado grande parte da sua atividade na Sonoscopia, coletivo e associação da qual é fundador e onde se dedica à exploração sónica através de vários formatos de criação e colaboração.



Pedro Oliveira. Começa a tocar bateria em 1995. Integra em 1997 a banda KAFKA com a qual percorre o país em concertos sendo um dos  mais emblemáticos o do Festival SUDOESTE em 1999. Em 2004 integra por duas tours os SUBMARINE e em 2005 entra  como membro efectivo na banda GREEN MACHINE onde faz várias tours internacionais. 2005 é também o ano em que  começa a actividade de músico de suporte com o artista OLD JERUSALEM. Em 2007 forma os PEIXE:AVIÃO umas das mais  emblemáticas bandas do novo rock cantado em português. Consegue presença nos tops de venda nacionais com os discos  MADRUGADA e o homónimo PEIXE:AVIÃO. Executa ao longo dos tempos vários trabalhos para cinema e televisão, sendo de  destacar a banda sonora do  lme O QUE HÁ DE NOVO NO AMOR, o  lme musicado MÉNILMONTANT para o festival  CURTAS DE VILA DO CONDE e o  lme THE LADY AND THE HOOLIGAN para a ZOOM Cineclube. Em 2010 funda a editora  e colectivo de artistas PAD / EASY PIECES. No ano de 2015 com o duo OZO começa a utilização de uma linguagem mais  exploratória baseada na electrónica e processamento de sinal sempre como fonte a bateria preparada. No ano de 2016  estreia-se a solo com o projecto KRAKE onde explora ao limite a relação timbrica da bateria assim como a sua ligação a  ampli cadores e electrónica, criando um universo muito próximo de  lmes de terror. Em 2017 junta-se também aos lendários  Alexandre Soares e Ana Deus para entegrar como músico convidado a dupla OSSO VAIDOSO. Em 2018 desloca-se a Bristol  para a gravação do disco THE CLIFTON BRIDGE LANDSCAPES de KRAKE onde conta com a participação de nomes como  Jim Barr (Portishead), Jake McMurchie (Portishead-live/Massive Attack) e Pete Judge (Get the Blessing / Noel  Gallagher-live). Em 2019 é convidado pela banda CLÃ para assumir a parte ritmica da banda. No  nal de 2019 colabora com  Vincent Moon (Blogotheque), Priscilla Telmon e Rabih Beaini a músicar o  lme em tempo real Hibridos from Brasil. Em 2021  inicia a sua parceria com o artísta Rui Reininho como percussionista nos concertos do disco “20.000 Éguas Submarinas. Em  2021, com a banda Clã, ganha o Prémio Play para melhor banda, assim com a nomeação para um Globo de Ouro para a  melhor música com o tema “Tudo no Amor”. Teve o prazer, durante a sua carreira, de partilhar gravações e concertos com  músicos tão emblemáticos como Ana Deus, Manuela Azevedo, Bernardo Sassetti, Sérgio Godinho, Samuel Úria, Alexandre  Soares, BFachada, Tó Trips, João Pedro Coimbra, Sérgio Nascimento, Jorge Coelho, Jake McMurchie, Pete Judge, Jim Barr,  Adolfo Luxúria Canibal, Evan Parker, Gonçalo, Evols, Ra-fa-el, Osso Vaidoso, Sensible Soccers, Samuel Úria, Vincent Moon,  Priscilla Telmon, Rabih Beaini, entre muitos outros. Partilhou palcos e abriu concertos para bandas como Massive Attack,  AIR, Morcheeba, Guano Apes, Einstürzende Neubauten, Swans, Mike Patton, Black Lips, No Age, Kurt Vile, Tame Impala,  Father John Misty, entre muitos outros nacionais e internacionais. 


Designer

André Covas (1987, Lisboa) é músico, artista plástico, designer e professor sediado em Madrid. Enquanto músico, desenvolve projectos a solo e em colaboração (peixe:avião, Blac Koyote). Faz parte do duo artístico ACCA com Carmo Azeredo e integra o coletivo Campanice. Como designer, lidera a equipa de design da Metyis, e desenvolve regularmente trabalho na área da cultura (Semibreve, TBA, Saco Azul, Index, entre outros).
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