15:30 até às 15:30
Forjar e Bulir - 2ª edição 

Forjar e Bulir - 2ª edição 

Se ainda não visitou a exposição de artesanato dos artistas locais, não perca a oportunidade de o fazer no próximo sábado, dia 15 (9h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00).
Termina assim a segunda edição do FORJAR E BULIR, iniciativa que tem por objetivo dar a conhecer e promover os trabalhos dos artesãos locais.

Durante cinco sábados, no Mercado Municipal (rua 25), os artesãos espinhenses mostraram a sua arte com trabalho ao vivo, acompanhados por animação de artistas locais.
As peças dos artesãos estão disponíveis na Loja Interativa de Turismo, durante todo o ano.

Se ainda não visitou a exposição de artesanato dos artistas locais, não perca a oportunidade de o fazer no próximo sábado, dia 15 (9h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00).

Termina assim a segunda edição do FORJAR E BULIR, iniciativa que tem por objetivo dar a conhecer e promover os trabalhos dos artesãos locais.

Durante cinco sábados, no Mercado Municipal (rua 25), os artesãos espinhenses mostraram a sua arte com trabalho ao vivo, acompanhados por animação de artistas locais.

As peças dos artesãos estão disponíveis na Loja Interativa de Turismo, durante todo o ano.

Apoios:Junta de Freguesia de Espinho | Restaurante Lambe a Beiça | Aipal | Chocolates Bonito | Alves Ribeiro | BE ALL YOU WANT TO BE

Dias passados:
4 dezembro 2021
Trabalho ao vivo:Palmira Lopes - Acessórios vestuário c/ materiais recicláveisArtesanato feito com argolinhas das latas de refrigerantes, malas, carteiras, pochetes, porta-moedas, cintos e bijuterias. Artesanato feito com CDs e sacos de café, embalagens de massa, arroz, batatas fritas, etc., No dia a dia utilizamos e descartamos muitos materiais sem nem pensar em como eles poderiam ser reaproveitados. Se para uns o produto acaba ali, no lixo, para outros, o lixo é a solução. Não é preciso ser artista nem muito criativo, basta entender a relação entre arte e reciclagem, e imaginar novos produtos a partir dos materiais "velhos". Com um pouco de criatividade, plásticos, latas, argolinhas de latas de refrigerantes, papéis e jornais, CDs, podem ser transformadas em vários produtos. A criação de bolsas, cestas, porta-lápis, carteiras, porta-moedas, porta-chaves e até mesmo bijuteria, estão entre as mais comuns e mais "práticas". A mudança é tão grande que os produtos finais não se parecem nada com material reciclado, virando produtos de luxo.
Cristina Pereira - Bijuteria em crochetEu, Maria Cristina. Eu, Espinho e o mar, ligados desde sempre. O mar terapia, confidente, uma paixão. As artes manuais, outra paixão, e a minha querida avó Belíssima que me apresentou o mar e me ensinou algumas delas juntamente com Espinho e o mar são a minha inspiração. Para peças que me dão especial prazer executar e que tem como objetivo embelezar e ao usar sentir o mar, a sua magnitude e a sua força em nós.
Maria Sousa - Algibeiras, crochet e bonecos de tecidoArtesã de profissão, aprendeu a arte de costura numa alfaiataria, onde trabalhou algum tempo. Sempre com vontade de aprender mais, tirou o curso de modelagem de vestuário de senhora e durante 30 anos trabalhou como modista.Criar acessórios de moda já fazia parte do seu trabalho e quando começou a participar em feiras de artesanato, há cerca de 12 anos, este acabou por ser a sua atividade principal, deixando a confeção de vestuário para trás.Hoje tem uma loja de artesanato na rua 16 em Espinho e não se imagina a fazer outro trabalho. O artesanato é uma paixão para a vida toda!
Paulo Resende (animação)Natural de Anta e sempre apaixonado pela sua Cidade de Espinho, emergiu no Mundo da Música com 12 anos com a sua Viola e nunca mais deixou de dar os seus Acordes por imensas causas e Coletividades até aos dias de Hoje.
Ver notícia: https://portal.cm-espinho.pt/pt/noticias/mais-uma-tarde-de-forjar-e-bulir/

11 dezembro
Trabalho ao vivo:Albertina Sá Couto - Azulejos bordados O azulejo é considerado uma das produções mais antigas da arquitetura portuguesa. Esta arte regista expressões artísticas desde as épocas mais longínquas até à atualidade e em muito contribui para o colorido das nossas cidades. Este projeto resulta da preocupação de manter viva esta herança cultural através do registo bordado de azulejos de diferentes locais e épocas.
Celeste Guedes - Confeção em feltro Desde que se lembra, os trabalhos manuais faziam as suas delícias. Mas, o gosto por trabalhar o feltro começou num projeto no seu local de trabalho chamado "O meu corpo". Os miúdos desenharam o seu corpo e Celeste, com esses desenhos, fez bonecos para serem oferecidos aos pais. Foi com esta ideia que deu início ao seu projeto para a Rota Criativa, pois são bonecos feitos à mão em que um nunca é igual ao outro. Cada peça é única, exatamente como nós. Por trás dos bonecos há uma história, não usa moldes, apenas um desenho infantil, feltro, fitas, tesoura, agulha, linha e montes de paciência. São bonecos que retratam as próprias crianças e são uma obra de arte para quem o desenha e também um orgulho para os adultos. Depois de tudo isto, foram e vão surgindo trabalhos com temas variados.
Sílvia Pais - Costura criativa c/ rede A arte xávega, os barcos, a praia e o mar rebelde servem de inspiração para a pequena homenagem que pretende fazer com a sua coleção, DoNossoMar. As cores alegres dos barcos e das barracas presentes nas praias são uma das suas assinaturas. Mas, o seu orgulho é a sua rede! Feita por si, ensinada pelos mestres pescadores da nossa praia. Além da rede feita manualmente, reutiliza também pedaços de rede usada na pesca de arrasto das nossas praias e que agora acompanha algumas das peças da agulha doida.
Animação: Francisco Azevedo Musicar, é (também) uma maneira de viajar. Sendo a palavra musical uma língua universal "recheada de sete notas" cada canção pode ter a sua própria voz, ainda que só pelas teclas brancas e negras do piano. Com uma carreira ligada ao cancenotismo em português com referências de Rui Veloso, Jorge Palma (entre outros) e um álbum em vias de ser editado sob o título "Tons Próprios", Francisco Azevedo divide-se entre a música, a escrita e a fotografia. Atualmente colabora com publicações locais e tem um projeto vínico & literário.

Ver notícia: https://portal.cm-espinho.pt/pt/noticias/mais-uma-tarde-de-forjar-e-bulir/

18 dezembro 2021
Herculano AlvesRealiza trabalhos em madeira. Começou aos 11 anos como empregado de tapeteiro e foi nesta empresa que lhe despertou o interesse por trabalhar na madeira, graças ao carpinteiro que fazia manutenção aos teares. Iniciou-se com caravelas feitas em madeira de caixas de fruta e, depois, barcos de arte Xávega, raias, golfinhos, douradas, sardinhas e outros. Mais tarde, começou também a trabalhar com raízes de árvores e troncos, modelando diversas esculturas, algumas delas premiadas. Hoje, a sua imagem de marca é sem dúvida, a arte xávega, para além de outras criatividades em troncos de árvore.

Alexandre Marinheiro A sua especialidade artesanal é a miniatura em madeira e tem apresentado a sua arte quase no país inteiro. Começou a ir à lenha a uma tanoaria e pediu a opinião do tanoeiro e artesão Alberto Pinto sobre umas pecinhas que tinha feito, sendo motivado a encetar a atividade de artesão há mais de 25 anos.
Animação: Tó Vasconcelos e Irene Vieira A dupla espinhense Tó Vasconcelos e Irene Vieira tocam e cantam grandes melodias internacionais de todos os tempos de forma acústica e intimista. Irene Vieira sendo autora de lindas canções sobre Espinho, canta de alma e coração a sua terra em todos os espetáculos. A dupla ainda recupera e interpreta outras lindas canções de diversos autores espinhenses e neste propósito deram origem a mais um grupo musical em Espinho - Quarteto RitMar.

Apoios:
Junta de Freguesia de Espinho | Restaurante Lambe a Beiça | Aipal | Chocolates Bonito | Alves Ribeiro | BE ALL YOU WANT TO BE

Dias passados:
4 dezembro 2021
Trabalho ao vivo:Palmira Lopes - Acessórios vestuário c/ materiais recicláveisArtesanato feito com argolinhas das latas de refrigerantes, malas, carteiras, pochetes, porta-moedas, cintos e bijuterias. Artesanato feito com CDs e sacos de café, embalagens de massa, arroz, batatas fritas, etc., No dia a dia utilizamos e descartamos muitos materiais sem nem pensar em como eles poderiam ser reaproveitados. Se para uns o produto acaba ali, no lixo, para outros, o lixo é a solução. Não é preciso ser artista nem muito criativo, basta entender a relação entre arte e reciclagem, e imaginar novos produtos a partir dos materiais "velhos". Com um pouco de criatividade, plásticos, latas, argolinhas de latas de refrigerantes, papéis e jornais, CDs, podem ser transformadas em vários produtos. A criação de bolsas, cestas, porta-lápis, carteiras, porta-moedas, porta-chaves e até mesmo bijuteria, estão entre as mais comuns e mais "práticas". A mudança é tão grande que os produtos finais não se parecem nada com material reciclado, virando produtos de luxo.
Cristina Pereira - Bijuteria em crochetEu, Maria Cristina. Eu, Espinho e o mar, ligados desde sempre. O mar terapia, confidente, uma paixão. As artes manuais, outra paixão, e a minha querida avó Belíssima que me apresentou o mar e me ensinou algumas delas juntamente com Espinho e o mar são a minha inspiração. Para peças que me dão especial prazer executar e que tem como objetivo embelezar e ao usar sentir o mar, a sua magnitude e a sua força em nós.
Maria Sousa - Algibeiras, crochet e bonecos de tecidoArtesã de profissão, aprendeu a arte de costura numa alfaiataria, onde trabalhou algum tempo. Sempre com vontade de aprender mais, tirou o curso de modelagem de vestuário de senhora e durante 30 anos trabalhou como modista.Criar acessórios de moda já fazia parte do seu trabalho e quando começou a participar em feiras de artesanato, há cerca de 12 anos, este acabou por ser a sua atividade principal, deixando a confeção de vestuário para trás.Hoje tem uma loja de artesanato na rua 16 em Espinho e não se imagina a fazer outro trabalho. O artesanato é uma paixão para a vida toda!
Paulo Resende (animação)Natural de Anta e sempre apaixonado pela sua Cidade de Espinho, emergiu no Mundo da Música com 12 anos com a sua Viola e nunca mais deixou de dar os seus Acordes por imensas causas e Coletividades até aos dias de Hoje.
Ver notícia: https://portal.cm-espinho.pt/pt/noticias/mais-uma-tarde-de-forjar-e-bulir/

11 dezembro
Trabalho ao vivo:Albertina Sá Couto - Azulejos bordados O azulejo é considerado uma das produções mais antigas da arquitetura portuguesa. Esta arte regista expressões artísticas desde as épocas mais longínquas até à atualidade e em muito contribui para o colorido das nossas cidades. Este projeto resulta da preocupação de manter viva esta herança cultural através do registo bordado de azulejos de diferentes locais e épocas.
Celeste Guedes - Confeção em feltro Desde que se lembra, os trabalhos manuais faziam as suas delícias. Mas, o gosto por trabalhar o feltro começou num projeto no seu local de trabalho chamado "O meu corpo". Os miúdos desenharam o seu corpo e Celeste, com esses desenhos, fez bonecos para serem oferecidos aos pais. Foi com esta ideia que deu início ao seu projeto para a Rota Criativa, pois são bonecos feitos à mão em que um nunca é igual ao outro. Cada peça é única, exatamente como nós. Por trás dos bonecos há uma história, não usa moldes, apenas um desenho infantil, feltro, fitas, tesoura, agulha, linha e montes de paciência. São bonecos que retratam as próprias crianças e são uma obra de arte para quem o desenha e também um orgulho para os adultos. Depois de tudo isto, foram e vão surgindo trabalhos com temas variados.
Sílvia Pais - Costura criativa c/ rede A arte xávega, os barcos, a praia e o mar rebelde servem de inspiração para a pequena homenagem que pretende fazer com a sua coleção, DoNossoMar. As cores alegres dos barcos e das barracas presentes nas praias são uma das suas assinaturas. Mas, o seu orgulho é a sua rede! Feita por si, ensinada pelos mestres pescadores da nossa praia. Além da rede feita manualmente, reutiliza também pedaços de rede usada na pesca de arrasto das nossas praias e que agora acompanha algumas das peças da agulha doida.
Animação: Francisco Azevedo Musicar, é (também) uma maneira de viajar. Sendo a palavra musical uma língua universal "recheada de sete notas" cada canção pode ter a sua própria voz, ainda que só pelas teclas brancas e negras do piano. Com uma carreira ligada ao cancenotismo em português com referências de Rui Veloso, Jorge Palma (entre outros) e um álbum em vias de ser editado sob o título "Tons Próprios", Francisco Azevedo divide-se entre a música, a escrita e a fotografia. Atualmente colabora com publicações locais e tem um projeto vínico & literário.

Ver notícia: https://portal.cm-espinho.pt/pt/noticias/mais-uma-tarde-de-forjar-e-bulir/

18 dezembro 2021
Herculano AlvesRealiza trabalhos em madeira. Começou aos 11 anos como empregado de tapeteiro e foi nesta empresa que lhe despertou o interesse por trabalhar na madeira, graças ao carpinteiro que fazia manutenção aos teares. Iniciou-se com caravelas feitas em madeira de caixas de fruta e, depois, barcos de arte Xávega, raias, golfinhos, douradas, sardinhas e outros. Mais tarde, começou também a trabalhar com raízes de árvores e troncos, modelando diversas esculturas, algumas delas premiadas. Hoje, a sua imagem de marca é sem dúvida, a arte xávega, para além de outras criatividades em troncos de árvore.

Alexandre Marinheiro A sua especialidade artesanal é a miniatura em madeira e tem apresentado a sua arte quase no país inteiro. Começou a ir à lenha a uma tanoaria e pediu a opinião do tanoeiro e artesão Alberto Pinto sobre umas pecinhas que tinha feito, sendo motivado a encetar a atividade de artesão há mais de 25 anos.
Animação: Tó Vasconcelos e Irene Vieira A dupla espinhense Tó Vasconcelos e Irene Vieira tocam e cantam grandes melodias internacionais de todos os tempos de forma acústica e intimista. Irene Vieira sendo autora de lindas canções sobre Espinho, canta de alma e coração a sua terra em todos os espetáculos. A dupla ainda recupera e interpreta outras lindas canções de diversos autores espinhenses e neste propósito deram origem a mais um grupo musical em Espinho - Quarteto RitMar.

4 dezembro 2021

Trabalho ao vivo:
Palmira Lopes - Acessórios vestuário c/ materiais recicláveis
Artesanato feito com argolinhas das latas de refrigerantes, malas, carteiras, pochetes, porta-moedas, cintos e bijuterias. Artesanato feito com CDs e sacos de café, embalagens de massa, arroz, batatas fritas, etc.,
No dia a dia utilizamos e descartamos muitos materiais sem nem pensar em como eles poderiam ser reaproveitados. Se para uns o produto acaba ali, no lixo, para outros, o lixo é a solução. Não é preciso ser artista nem muito criativo, basta entender a relação entre arte e reciclagem, e imaginar novos produtos a partir dos materiais "velhos". Com um pouco de criatividade, plásticos, latas, argolinhas de latas de refrigerantes, papéis e jornais, CDs, podem ser transformadas em vários produtos. A criação de bolsas, cestas, porta-lápis, carteiras, porta-moedas, porta-chaves e até mesmo bijuteria, estão entre as mais comuns e mais "práticas". A mudança é tão grande que os produtos finais não se parecem nada com material reciclado, virando produtos de luxo.

Cristina Pereira - Bijuteria em crochet
Eu, Maria Cristina. Eu, Espinho e o mar, ligados desde sempre.
O mar terapia, confidente, uma paixão. As artes manuais, outra paixão, e a minha querida avó Belíssima que me apresentou o mar e me ensinou algumas delas juntamente com Espinho e o mar são a minha inspiração. Para peças que me dão especial prazer executar e que tem como objetivo embelezar e ao usar sentir o mar, a sua magnitude e a sua força em nós.

Maria Sousa - Algibeiras, crochet e bonecos de tecido
Artesã de profissão, aprendeu a arte de costura numa alfaiataria, onde trabalhou algum tempo. Sempre com vontade de aprender mais, tirou o curso de modelagem de vestuário de senhora e durante 30 anos trabalhou como modista.
Criar acessórios de moda já fazia parte do seu trabalho e quando começou a participar em feiras de artesanato, há cerca de 12 anos, este acabou por ser a sua atividade principal, deixando a confeção de vestuário para trás.
Hoje tem uma loja de artesanato na rua 16 em Espinho e não se imagina a fazer outro trabalho. O artesanato é uma paixão para a vida toda!

Paulo Resende (animação)
Natural de Anta e sempre apaixonado pela sua Cidade de Espinho, emergiu no Mundo da Música com 12 anos com a sua Viola e nunca mais deixou de dar os seus Acordes por imensas causas e Coletividades até aos dias de Hoje.

Ver notícia: https://portal.cm-espinho.pt/pt/noticias/mais-uma-tarde-de-forjar-e-bulir/

11 dezembro

Trabalho ao vivo:
Albertina Sá Couto - Azulejos bordados
O azulejo é considerado uma das produções mais antigas da arquitetura portuguesa. Esta arte regista expressões artísticas desde as épocas mais longínquas até à atualidade e em muito contribui para o colorido das nossas cidades.
Este projeto resulta da preocupação de manter viva esta herança cultural através do registo bordado de azulejos de diferentes locais e épocas.

Celeste Guedes - Confeção em feltro
Desde que se lembra, os trabalhos manuais faziam as suas delícias. Mas, o gosto por trabalhar o feltro começou num projeto no seu local de trabalho chamado "O meu corpo". Os miúdos desenharam o seu corpo e Celeste, com esses desenhos, fez bonecos para serem oferecidos aos pais. Foi com esta ideia que deu início ao seu projeto para a Rota Criativa, pois são bonecos feitos à mão em que um nunca é igual ao outro. Cada peça é única, exatamente como nós.
Por trás dos bonecos há uma história, não usa moldes, apenas um desenho infantil, feltro, fitas, tesoura, agulha, linha e montes de paciência. São bonecos que retratam as próprias crianças e são uma obra de arte para quem o desenha e também um orgulho para os adultos. Depois de tudo isto, foram e vão surgindo trabalhos com temas variados.

Sílvia Pais - Costura criativa c/ rede
A arte xávega, os barcos, a praia e o mar rebelde servem de inspiração para a pequena homenagem que pretende fazer com a sua coleção, DoNossoMar.
As cores alegres dos barcos e das barracas presentes nas praias são uma das suas assinaturas.
Mas, o seu orgulho é a sua rede! Feita por si, ensinada pelos mestres pescadores da nossa praia.
Além da rede feita manualmente, reutiliza também pedaços de rede usada na pesca de arrasto das nossas praias e que agora acompanha algumas das peças da agulha doida.

Animação: Francisco Azevedo
Musicar, é (também) uma maneira de viajar. Sendo a palavra musical uma língua universal "recheada de sete notas" cada canção pode ter a sua própria voz, ainda que só pelas teclas brancas e negras do piano. Com uma carreira ligada ao cancenotismo em português com referências de Rui Veloso, Jorge Palma (entre outros) e um álbum em vias de ser editado sob o título "Tons Próprios", Francisco Azevedo divide-se entre a música, a escrita e a fotografia. Atualmente colabora com publicações locais e tem um projeto vínico & literário.

Ver notícia: https://portal.cm-espinho.pt/pt/noticias/mais-uma-tarde-de-forjar-e-bulir/

18 dezembro 2021
Herculano AlvesRealiza trabalhos em madeira. Começou aos 11 anos como empregado de tapeteiro e foi nesta empresa que lhe despertou o interesse por trabalhar na madeira, graças ao carpinteiro que fazia manutenção aos teares. Iniciou-se com caravelas feitas em madeira de caixas de fruta e, depois, barcos de arte Xávega, raias, golfinhos, douradas, sardinhas e outros. Mais tarde, começou também a trabalhar com raízes de árvores e troncos, modelando diversas esculturas, algumas delas premiadas. Hoje, a sua imagem de marca é sem dúvida, a arte xávega, para além de outras criatividades em troncos de árvore.

Alexandre Marinheiro A sua especialidade artesanal é a miniatura em madeira e tem apresentado a sua arte quase no país inteiro. Começou a ir à lenha a uma tanoaria e pediu a opinião do tanoeiro e artesão Alberto Pinto sobre umas pecinhas que tinha feito, sendo motivado a encetar a atividade de artesão há mais de 25 anos.
Animação: Tó Vasconcelos e Irene Vieira A dupla espinhense Tó Vasconcelos e Irene Vieira tocam e cantam grandes melodias internacionais de todos os tempos de forma acústica e intimista. Irene Vieira sendo autora de lindas canções sobre Espinho, canta de alma e coração a sua terra em todos os espetáculos. A dupla ainda recupera e interpreta outras lindas canções de diversos autores espinhenses e neste propósito deram origem a mais um grupo musical em Espinho - Quarteto RitMar.

18 dezembro 2021
18 dezembro 2021

Herculano AlvesRealiza trabalhos em madeira. Começou aos 11 anos como empregado de tapeteiro e foi nesta empresa que lhe despertou o interesse por trabalhar na madeira, graças ao carpinteiro que fazia manutenção aos teares. Iniciou-se com caravelas feitas em madeira de caixas de fruta e, depois, barcos de arte Xávega, raias, golfinhos, douradas, sardinhas e outros. Mais tarde, começou também a trabalhar com raízes de árvores e troncos, modelando diversas esculturas, algumas delas premiadas. Hoje, a sua imagem de marca é sem dúvida, a arte xávega, para além de outras criatividades em troncos de árvore.

Alexandre Marinheiro A sua especialidade artesanal é a miniatura em madeira e tem apresentado a sua arte quase no país inteiro. Começou a ir à lenha a uma tanoaria e pediu a opinião do tanoeiro e artesão Alberto Pinto sobre umas pecinhas que tinha feito, sendo motivado a encetar a atividade de artesão há mais de 25 anos.
Animação: Tó Vasconcelos e Irene Vieira A dupla espinhense Tó Vasconcelos e Irene Vieira tocam e cantam grandes melodias internacionais de todos os tempos de forma acústica e intimista. Irene Vieira sendo autora de lindas canções sobre Espinho, canta de alma e coração a sua terra em todos os espetáculos. A dupla ainda recupera e interpreta outras lindas canções de diversos autores espinhenses e neste propósito deram origem a mais um grupo musical em Espinho - Quarteto RitMar.
Herculano Alves
Realiza trabalhos em madeira. Começou aos 11 anos como empregado de tapeteiro e foi nesta empresa que lhe despertou o interesse por trabalhar na madeira, graças ao carpinteiro que fazia manutenção aos teares. Iniciou-se com caravelas feitas em madeira de caixas de fruta e, depois, barcos de arte Xávega, raias, golfinhos, douradas, sardinhas e outros. Mais tarde, começou também a trabalhar com raízes de árvores e troncos, modelando diversas esculturas, algumas delas premiadas.
Hoje, a sua imagem de marca é sem dúvida, a arte xávega, para além de outras criatividades em troncos de árvore.

Alexandre Marinheiro
A sua especialidade artesanal é a miniatura em madeira e tem apresentado a sua arte quase no país inteiro.
Começou a ir à lenha a uma tanoaria e pediu a opinião do tanoeiro e artesão Alberto Pinto sobre umas pecinhas que tinha feito, sendo motivado a encetar a atividade de artesão há mais de 25 anos.

Animação: Tó Vasconcelos e Irene Vieira
A dupla espinhense Tó Vasconcelos e Irene Vieira tocam e cantam grandes melodias internacionais de todos os tempos de forma acústica e intimista. Irene Vieira sendo autora de lindas canções sobre Espinho, canta de alma e coração a sua terra em todos os espetáculos. A dupla ainda recupera e interpreta outras lindas canções de diversos autores espinhenses e neste propósito deram origem a mais um grupo musical em Espinho - Quarteto RitMar.

Mercado Municipal de Espinho

Fonte: http://portal.cm-espinho.pt/pt/eventos/forjar-e-bulir-2-edicao/
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