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Constelação da Fisicalidade - António José Guerreiro (moleiro) e Musa paradisiaca (artistas visuais)

Constelação da Fisicalidade - António José Guerreiro (moleiro) e Musa paradisiaca (artistas visuais)

C̴O̴N̴S̴T̴E̴L̴A̴Ç̴Ã̴O̴ ̴D̴A̴ ̴F̴I̴S̴I̴C̴A̴L̴I̴D̴A̴D̴E̴ Com António José Guerreiro (moleiro) e Musa paradisiaca (artistas visuais)

● Sábado, 13.11, 11h, Moinho de Vento do Largo da Feira (Castro Verde) Entrada livre

A fisicalidade é um elemento fundamental na prática diária do moleiro António Joaquim Guerreiro, no Moinho de Vento que continua a ativar em Castro Verde. Já a dupla de artistas visuais Musa paradisíaca, cujo trabalho é ancorado num diálogo fascinante com outros artistas ou cidadãos locais, não só já construíram peças em pão que o público era convidado a comer para descobrir pequenas esculturas no seu interior (performance-refeição “Cantina Máquina”, Museu de Serralves), numa reflexão do corpo enquanto matéria, mas os artistas transportam também o corpo do espectador para espaços físicos e mentais diversos, tal como pudemos testemunhar na construção da casa-escultura-monumento “Casa Animal” (2017). Os artistas com o moleiro António Joaquim Guerreiro juntam-se para uma sessão de reflexão e prática em torno da fisicalidade.

Programação: John Romão Produção executiva: Vítor Alegria Produção: Futurama Parceria: Câmara Municipal de Castro Verde Apoios: Direção Geral das Artes, Fundação Millennium bcp

Musa paradisiaca é um projeto artístico de Eduardo Guerra (Lisboa, 1986) e Miguel Ferrão (Lisboa, 1986) centrado no diálogo. Tendo início em 2010, com a apresentação de um conjunto de ficheiros sonoros em http://www.musaparadisiaca.net/, a prática de Musa paradisiaca tem vindo a pluralizar-se desde então. Em contexto discursivo, participativo ou expositivo, Musa paradisiaca pode ser definida pela produção de esculturas, filmes, desenhos e ações performativas, entre outras. Ao reunir diferentes entidades, praticantes, especialistas ou referências, sejam estes de cariz colectivo ou individual, Musa paradisiaca tem estabelecido uma afinidade de pensamento que partilha e revela várias vozes. O seu trabalho tem sido apresentado em diferentes contextos, entre os quais Whitechapel Gallery, Londres (2019); MAAT – Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, Lisboa (2018); Haus der Kulturen der Welt, Berlim (2017); BoCA – Bienal das Artes Contemporâneas, Lisboa (2021 e 2017); Vdrome, online (2017); ISELP, Bruxelas (2017); Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa (2017 e 2013); Centro Internacional das Artes José de Guimarães, Guimarães (2016); Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto (2016 e 2015); Videoex Film Festival, Zurique (2015); Malmö Art Academy – Moderna Museet, Malmö (2015); Fondation d’Entreprise Ricard, Paris (2015); Palais de Tokyo, Paris (2013); Cinemateca Portuguesa, Lisboa (2013).

▷ Futurama é um novo projeto cultural e artístico, colaborativo e transdisciplinar centrado no Baixo Alentejo. Estabelece uma sinergia entre os municípios de Beja, Castro Verde, Mértola e Serpa, entre territórios artísticos, a biodiversidade e a sustentabilidade, e entre comunidades e gerações diversas. Com uma programação centrada em linguagens contemporâneas, na experimentação e na transdiciplinaridade, as suas atividades têm lugar em espaços culturais, naturais e mineiros, propondo projetos de criação, de investigação, de pensamento, educativos e participativos.

▷ CONSTELAÇÕES Constelações é uma atividade com periodicidade mensal, que promove o diálogo entre práticas culturais tradicionais ligadas ao Baixo Alentejo e artistas contemporâneos. Desenvolve-se em três categorias: Oralidade, Fisicalidade e Visualidade.

Acompanha a nossa programação https://www.futurama-alentejo.com/ http://www.instagram.com/futurama.alentejo https://www.facebook.com/futurama.alentejo

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