Pela manhã acordamos com o olhar sobre o Tejo…
Numa varanda sobre o rio ouvimos bem de perto o som de um acordeon doce e emocionado. Pelo fim da tarde espreita o trinado de uma guitarra Portuguesa e entretanto passeamos pelas ruas estreitas, paralelas tal como as cordas de uma guitarra clássica e longas como as de um contrabaixo envolvente e grave. Pela noite Lisboeta deixamo-nos embriagar com um saxofone apaixonado ao ritmo do coração, ao ritmo da percussão… E a envolver, uma doce voz, voz de mulher, menina Lisboa…
Algraça é uma viagem, como se dos Prazeres à Graça se viajasse pelo mundo.
A cor é uma mistura, a forma não existe.
Em cada tom um sorriso de Lisboa para o mundo…
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