“Todas as noites em Paris, centenas de pessoas usam anonimamente linhas telefónicas que remontam à ocupação alemã e que já não estão registadas, para poderem conversar e amar. Essas pessoas estão a morrer de vontade de amar e fugir do abismo da solidão.” A partir do texto homónimo de Marguerite Duras, cinco intérpretes embarcam em O Navio Night, uma história sobre linguagem, sobre imagens, sobre escuridão e sobre desejo. Sobre a construção da identidade. A identidade do corpo, a identidade da voz. A alteridade.
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