O desenho apresenta-se como prática performativa e, assim, resposta à sonoridade da música, dos ritmos e do silêncio, como uma extensão do corpo que dança nos braços, ombros e sobre a coluna da artista.
A partir de uma ação continua, e de uma escolha sonora distinta, surge, em cada peça, o registo concreto de uma ação improvisada.
Na inauguração, Ana Caetano junta-se ao músico Carlos Barretto para uma improvisação ao vivo, em que a música e o desenho se unem na criação de uma peça que ficará patente na exposição.
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