19:00 até às 22:00
Inscrições abertas para os cursos na Emarte ( escola de música e arte )

Inscrições abertas para os cursos na Emarte ( escola de música e arte )

120€ - 165€
A Emarte (escola de música e arte) tem as inscrições abertas para o novo ano lectivo 2023 / 2024 de todos os cursos em destaque no flyer.
O curso de Jazz terá o 1°, 2° e 3° ano em funcionamento.. 
Para todos com interesse e que nos pretendam contactar, façam-no através de :

- emartesec@gmail.com 
- 93 712 67 44 , durante a semana das 10h às 18h.

Para mais informações consultem o nosso site. 

www.emarte.weebly.com 

Coordenador da EMARTE 
Ricardo Pinto 

Abraço.
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DOCENTES DO CURSO DE JAZZ E LIVRE E JAZZ e MEIO
O Programa (criado em  2016)

​ Com base na experiência adquirida nos últimos 5 anos de ensino dirigida essencialmente a um público-alvo de aprendizes de música predominantemente num horário pós-laboral, os autores do nosso metodo pedagogico desenvolveram um programa de ensino da música específico, que prepara tanto aqueles que quiserem posteriormente aprofundar a sua formação musical com vias a uma futura profissionalização, como para aqueles que simplesmente queiram conciliar a prática da música com as suas atuais carreiras profissionais e/ou estudantis.

Instrumentos lecionados:
. Trompete
. Saxofone tenor, alto, soprano e barítono 
. Trombone
. Piano
. Guitarra eléctrica
. Acordeão
. Canto (jazz)
. Contrabaixo
. Baixo eléctrico
. Vibrafone
. Bateria
. Percussão
​
- Ricardo Pinto | Trompete.
- Antonio Bruheim  |saxofone teno/alto/sopran/barítono.
-  Eduardo Lála  | Trombone.
- Rui Caetano    | Piano.
-  José Cruz  | Guitarra eléc. 
- Minji kim e Nazaré | Canto Jazz.
- Mo Francesco , Hugo Antunes  e Leo Espinosa | Contrabaixo e baixo elétrico.
- Luis Candeias  | Bateria 
- Paulo JB Santo  | Vibrafone
- Luati González  | Percussão 
- Nuno Salvado  | Acordeão 
- Hugo Fernandes  / Violoncelo
- João Bastos  | Guitarra clássica 
​-  Virgilio Mora  | História do Jazz
- Ustad Fazel Sapand | Cítara 

Metas e  Objectivos

​ - Possibilitar a todos os instruendos que queiram prosseguir os seus estudos musicais a nível universitário acesso a nocoes e bases musicais sólidas e as ferramentas necessárias para a admissão a uma instituição de ensino superior de Música quer como intérpretes e/ou como criador

Apresentação

O ensino da música em Portugal durante séculos e até ao 25 de Abril de 1974 e ao advento da democracia caracterizou-se pela formação de cariz clássico fosse esta a nível do Conservatório ou de Academias, ou a nível de professores privados também eles de formação clássica. Em paralelo, o povo, através da tradição oral e da aprendizagem autodidacta foi preservando as formas tradicionais do cancioneiro e do folclore populares. Embora nas décadas de 30, 40, 50 e 60 do século passado, alguns poucos músicos portugueses se interessassem pelo Jazz, aprendiam este de forma autodidacta ou de simples leitura das pautas que lhe chegavam do exterior sem a devida preparação e contextualização desta forma musical, ou seja, saber também como improvisar. Ora, o Jazz é o que está na génese de todas as outras formas musicais que se lhe seguiram no século XX e já nas duas primeiras décadas do século actual. Não esquecer que o primeiro cantor pop/popular, e não só de Jazz área em que se notabilizou pelo seu génio criativo, da era moderna foi Louis Armstrong. Donde o Jazz e os Blues estão na génese de toda a música moderna desde então. Com o advento da música pop-rock anglo-saxónica (filha directa dos Blues e Rythm’n Blues) na década de 60 do século passado, fruto da maior penetração dos géneros e culturas de outras latitudes, primeiros passos de uma globalização cultural em maior escala, que se caracterizou pela utilização mais predominante da bateria moderna, em contraponto à percussão clássica e à utilizada em filarmónicas e bandas militares, e os instrumentos eléctricos, levaram, numa primeira fase, a uma aprendizagem instrumental autodidacta uma vez que as instituições de ensino à época não estavam vocacionadas sob o ponto de vista da cultura musical vigente para o ensino destas novas formas de música. É, sem dúvida, com a introdução na década de 80 do século passado do ensino formal do Jazz no Hot Clube de Portugal, hoje em dia Escola de Jazz Luís Villas Boas, fruto da iniciativa e do trabalho do músico contrabaixista José Eduardo que o ensino da música em Portugal, mais adaptado às novas correntes musicais e à sua instrumentação, veio proporcionar a centenas senão milhares de músicos instrumentistas e vocais, um método de ensino mais adaptado às suas carreiras musicais, sejam elas profissionais ou amadoras. De resto, a melhoria qualitativa que se começou a verificar na música portuguesa a partir da década de 80 do século passado, não só é fruto do trabalho criativo dos seus compositores e autores e/ou cantautores mas também da qualidade musical dos seus intérpretes e dos instrumentistas que os acompanham nos seus espectáculos e gravações. Assim, o método de ensino da música pela via do Jazz teve um papel, tão pouco reconhecido até hoje, de enorme relevo na melhoria generalizada dos instrumentistas, cantores e compositores sejam eles do próprio Jazz nacional mas também e principalmente de toda a música portuguesa seja ela de raiz mais tradicional ou poprock e todos seus derivativos mais modernos. Por outro lado, há, entre outros, dois aspectos fulcrais e intrínsecos ao Jazz que devem ser realçados: a improvisação e a democraticidade. Para além de todos os outros elementos como a escrita, a técnica e os estilos musicais oriundos da cultura europeia, e do ritmo mais intenso e da dança oriundas de África, a improvisação associada a um estilo muito particular de cantar, também ela oriunda de África, é o elemento constitutivo mais diferenciador da música Jazz, tendo este permitindo uma evolução exponencial e única da música e dos músicos em todos os quadrantes no decorrer do século XX e nas primeiras décadas do século actual. Por último, e não de somenos importância é o carácter democrático da música Jazz em si, podendo este ser demonstrado pelo facto de, ao contrário da música totalmente escrita por um compositor e interpretada pelos músicos estritamente conforme a pauta não lhes sendo, assim, permitido grandes veleidades interpretativas, a liberdade decorrente da improvisação inerente à música Jazz permite a cada instrumentista poder ser solista, sejam eles cantor, saxofonista, trompetista, pianista, guitarrista, baixista, baterista, etc. Em forma de conclusão, podemos assim afirmar a importância que releva o ensino da música pela via do Jazz, tanto pela sua qualidade intrínseca e características únicas dos elementos que a constituem como pela sua perfeita adequação aos requisitos de uma qualquer carreira musical profissional, ou não, aos géneros musicais que percorrem a actualidade do panorama musical nacional e internacional. OS AUTORES O colectivo que ora apresenta este projecto/programa de ensino, cujos CVs dos seus membros se encontram no Anexo , está em vias de se organizar numa ou através de uma associação cultural ou cooperativa. Trata-se, pois, de um colectivo de músicos e/ou professores de música, sendo eles próprios alguns dos principais actores da cena actual do Jazz em Portugal. O PROGRAMA Introdução Com base na experiência adquirida nos últimos 5 anos de ensino dirigida essencialmente a um público-alvo de aprendizes de música predominantemente num horário pós-laboral, os autores desenvolveram um programa de ensino da música específico que prepare tanto aqueles que quiserem posteriormente aprofundar a sua formação com vias a uma futura profissionalização como para aqueles que simplesmente queiram conciliar a prática da música com as suas actuais carreiras profissionais e/ou estudantis. Metas e Objectivos • Metas - Permitir a todos os instruendos que queiram prosseguir os seus estudos musicais a nível universitário com bases musicais sólidas e as ferramentas necessárias para a admissão a uma instituição de ensino superior de Música quer como intérpretes e/ou como criadores - Permitir aos demais instruendos que optem por não prosseguir pela via de ensino superior com bases musicais sólidas e as ferramentas necessárias para poderem disfrutar do acto de tocar e criar com outros seja de modo profissional ou amador - Viabilizar a todos os instruendos diversas janelas de pensamento e opções criativas que estão presentes em todos os estilos ou vertentes musicais contemporâneas - Contribuir para a formação pessoal, consciencialização e sensibilização de todos os instruendos das questões políticas, económicas e sociais subjacentes a própria arte musical a partir do Jazz e à sua evolução durante o tempo • Objectivos - Aquisição de bases musicais sólidas de todos os instruendos - Aperfeiçoamento das linguagens técnicas instrumentais mas também criativas/poéticas de cada instruendo - Aquisição das bases musicais específicas do Jazz com particular relevância para a improvisação - Experienciar e aperfeiçoar o acto de tocar em grupo - Aquisição de conhecimentos históricos da música Jazz, desde as suas origens até ao presente incluindo os estilos, as inovações criativas, a expansão por todo o mundo assim como de conhecimentos historiográficos dos seus principais criadores e intérpretes e sua obra discográfica Plano de Estudo O programa de ensino delineado, tomando a linguagem do Jazz como abordagem principal mas não excluindo outras, obedece a um plano de estudo em 5 anos. Este plano de estudo é composto por disciplinas de instrumento, disciplinas teóricas e práticas, com base na vasta experiência e conhecimento dos autores, enquadradas pelo ensino da História do Jazz focada na herança cultural europeia e sobretudo na africana, no contexto político, social e económico tanto de África, desde o período pré-colonial, da Europa expansionista e dos EUA, na evolução temporal do próprio Jazz que sempre absorveu outras músicas, visitando-se, assim, outras latitudes como Cuba, Brasil, a própria África, a Ásia e a Europa e na história desta música em Portugal mas também enquanto génese de toda a música moderna dominante no século XX e nas primeiras décadas do século XXI. • Disciplinas de Instrumento Voz/Canto Trompete Saxofones tenor, alto, soprano e barítono Trombone Piano Guitarra Contrabaixo Baixo Eléctrico Vibrafone Bateria Percussão Acordeão • Disciplinas Teóricas e Práticas Formação Musical 0 e 1 Laboratório de instrumento Laboratório rítmico Formação Auditiva/solfejo 1 e 2 História do Jazz Combo (trabalho prático de grupo) 1, 2, 3, 4 e Latin Jazz 3/4 Harmonia Ritmo Composição 1 e 2 Projecto (tecnologia de amplificação, captação e gravação) Ritmo avançado • Calendarização As disciplinas acima mencionadas são ministradas ao longo de 5 anos lectivos de acordo com o seguinte plano: Ano 0 Formação Musical 0 Laboratório de instrumento Laboratório rítmico Instrumento Ano 1 Formação Musical 1 Formação Auditiva 1/solfejo História do Jazz Combo 1 Instrumento Ano 2 Harmonia Formação Auditiva 2 Ritmo Combo 2 Instrumento Ano 3 Composição 1 Projecto Combo 3 Combo Latin Jazz Instrumento Ano 4 Composição 2 Ritmo Avançado Combo 4 Instrumento Todas as disciplinas estão programadas para uma duração de 50 minutos, podendo eventualmente as disciplinas de combo serem de duração superior, i.e. 90 minutos. 
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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