M/06 Bilhete: 6€ Entrada pelas portas A e B Uso de máscara obrigatório Apanhada entre o sonho de um futuro sem restrições na Europa, recolhido a partir de histórias que ela devorou na livraria da sua avó e o seu passado no internato militar Texan Baptist, Hailey chegou à Europa há doze anos sentindo-se como uma libelinha apanhada no âmbar. Ela começou a trabalhar em Paris aos dezoito anos, impulsionada pela mesma comunidade artística de seus heróis Josephine Baker, Louise Brooke e Blossom Dearie. Aos dezoito anos um encontro casual com uma condessa levou-a a cantar em palazzos em Veneza, festas noturnas de fantasia - ocasionalmente seminuas sobre uma mesa e, claro, locais de cabaré subterrâneos. Com o desejo de passar para um outro nível, enviou um e-mail fortuito ao lendário produtor Larry Klein, cujo nome ela encontrou no verso dos CDs de seus heróis contemporâneos, Madeleine Peyroux e Melody Gardot. Depois de ler o seu manifesto de jazz, Larry convidou-a a entrar em contato com ele, ‘Se ela alguma vez estivesse em LA”, e com o típico espírito obsessivo, imediatamente comprou um bilhete para LA . Lerry Klein trabalhou com Hailey Tuck e o resultado foi agravação do seu primeiro album editado pela Sony. “Junk” viu Larry ser nomeado para o Grammy como Produtor do Ano. Já elogiada pelos seus concertos ao vivo e com as melhores reviewsnas aclamadas revistas, Nylon, People magazine e Marie Claire, e com performances na televisão ao lado de Björk, The Breeders, Diva Mahal e Jools Holland, Hailey tem a missão de virar o jazz de cabeça para baixo. O seu novo EP, produzido por ela mesma, “Coquette”, foi lançado em Março de 2020, é uma exploração provisória do indescritível equilíbrio que os artistas devem encontrar entre o seu trabalho, a saúde mental e os deveres nada românticos da vida. Contem originais e covers, ela foca o seu amor pelo lado mais sombrio do jazz, salpicos de Dreamy folk-pop .
