Sinopse: Vanitas vanitatum omnia vanitas – “vaidade das vaidades, tudo é vaidade”. Escorre da língua nomeando o prazer da vida terrena e julgando-o como belo, porém raso e inútil; a vaidade é pecado capital. Pecado feminino. O homem pinta a mulher, coloca em sua mão um espelho e chama vaidade. A mulher inventada admira-se, mas quem realmente admira seu corpo é o artista. Vaidade de quem?
Reivindicamos a mulher em nossos corpos que manifesta a profundidade do que é palpável. Se o templo do Pai se esconde após a morte, limpo e perfeito, rejeitamos-o. Acolhemos em nós a Mãe, a vida-morte em perpétuo ciclo sagrado, honrando sua face obscura. Podes desejar alcançar o céu, mas é na terra que caem teus joelhos.
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