21:30 até às 23:30
Conversa: 'O Silêncio' de Don DeLillo

Conversa: "O Silêncio" de Don DeLillo

Clube de Leitura do Museu da Farmácia integra o Festival Literário Lisboa 5L
 7 de maio, sexta-feira, a partir das 21h30, junte-se online numa conversa informal sobre "O Silêncio" de Don DeLillo.
Esta sessão tem como convidado Paulo Faria, tradutor e escritor.

Aceda aqui: https://us06web.zoom.us/j/84305471310 
Informações: museudafarmacia@anf.pt
Esta iniciativa conta com o apoio do PNL 2027.

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“Max não ouve. Não compreende nada. Sentado diante da televisão, tem as mãos entrelaçadas atrás da nuca, os cotovelos espetados. É então que fita o écran vazio.”                      
“O Silêncio”, Don DeLillo

Ficcionista, dramaturgo e ensaísta, Donald Richard "Don" DeLillo (1936, EUA) é o filho mais velho de uma família italiana. Só no final de uma adolescência passada nas ruas do Bronx é que a literatura se tornou um interesse e a escrita uma paixão a perseguir.

Os seus livros são também uma voz que DeLillo entende como necessariamente marginal - uma energia que nasce no interior de país, o assola e o molda. Ao apreço inicial do meio académico, seguiu-se um entusiástico reconhecimento da crítica e uma recepção por parte do público que fizeram de DeLillo um autor lido em todo o mundo e um dos expoentes da literatura americana contemporânea – Harold Bloom foi um dos críticos a atribuir-lhe esse epíteto.

É também, claro, um dos nomes mais influentes, não só no campo literário, mas até mesmo para a cultura pop. A par de escritores como Hemingway, Faulkner e Joyce, ou da música jazz, o cinema surge como influência importante para a sua obra.

São inúmeros os prémios e as nomeações recebidas. Entre eles contam-se o National Book Award, o PEN/Faulkner Award, o Inaugural Library of Congress Prize for American Fiction, o Pulitzer (finalista), e a inclusão, pela New York Times Book Review, do seu livro Underworld entre os três melhores romances dos últimos vinte e cinco anos.

Em 2015, foi distinguido pelo seu excecional contributo para as Letras Americanas pela National Book Awards.

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Paulo Faria nasceu em 1967, em Lisboa. Licenciou-se em Biologia por mero acidente. É, há longos anos, tradutor literário, tendo traduzido obras de autores como George Orwell, Jack Kerouac, James Joyce, Don DeLillo e Cormac McCarthy. Viajou em busca das nascentes de algumas das obras que traduziu, o que o levou ao Tennessee, ao Texas, ao Novo México. Venceu, em 2015, o Grande Prémio de Tradução APT/SPA, pela tradução de História em Duas Cidades, de Charles Dickens. Publicou Estranha Guerra de Uso Comum (romance, 2016), "Gente Acenando para Alguém que Foge" (romance, 2020), "Em Todas as Ruas Te Encontro" e crónicas nas páginas da revista Ler e do jornal Público.
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