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Sonho que não se pode quebrar e não se pode quebrar e não se pode… // A.ves

Sonho que não se pode quebrar e não se pode quebrar e não se pode… // A.ves

A partir da obra The Dream de Henri Rousseau e Sestina for the Douanier de Sylvia Plath, obramos vagarosamente lugares (como potências oníricas). Levemente trago palavras para suportar este ambiente visceral e quiçá libertá-lo, nesse universo onı́rico, desconhecido, estrangeiro.

Da «imparcialidade» construída continuamente no subconsciente e corpo; florescem as flores de lótus, mas não cheira a pântano, a lodo, a putrefação. algo está errado, belisco-me; hipnotizam-se tigresas e leões, os pisam. algo está errado, belisco-me: chamam-se as cobras no deserto, vibrações inimigas arrancam-lhes o maxilar. algo está errado, belisco-me “Imparcialmente” assistimos ao sonho de Yadwiga.

Yadwiga é, e sonha,
vive, no subconsciente,
A cobra é, fundadora e intemporal,
tem cores vibrantes,
Pigmentos
Sonha, a preto, a branco
Onde, é, que, está, o, teu?
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