No ano em que celebraria 26 anos, o André, o corpo do Lisboeta Italiano, lembrou a muitos que a vida é, de facto, imprevisível e curta. Deixa um legado de histórias eternizadas em negativos de 35mm e às vezes, entre os vários assuntos fotográficos, o André deixava-se aparecer na fotografia do Lisboeta Italiano. As suas mãos são a sua presença física nesta exposição - mais do que lembrá-lo é tê-lo connosco. O André adorava mãos, o Lisboeta Italiano adorava as dele.
Esta exposição tem como objectivos continuar a divulgar a memória fotográfica do Lisboeta Italiano e angariar fundos para a compra da sua campa e lápide, uma vez que o valor da compra das obras reverte totalmente para esta causa.
No mês em que celebraria 26 anos, vamos comemorar a sua vida e dar-lhe o último presente de aniversário.
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