Nesta oficina iremos explorar formas de integrar o espectador como elemento ativo ou significativo de uma obra refletindo sobre o teatro participativo, o happening, a performance a partir de alguns artistas Brasileiros e Europeus.
-Conceção e experimentação de dispositivos cénicos.
- Elaboração de conteúdos a partir da eminente relação com o espectador.
- A ponderabilidade e imponderabilidade no teatro participativo.
- O que queremos controlar na relação com os outros
- Domínios: o lúdico e o poder
- Auto- representação ou ficção
Lígia Soares é uma coreógrafa e dramaturga portuguesa que tem vindo a questionar o espaço cénico como um espaço distanciado consequente de uma necessidade de deslocar o espectador do seu papel habitual e inspirando-se em formas de vanguarda artística que sobrelevaram a necessidade de levar as pessoas a refletirem sobre o seu posicionamento perante os outros (sociedade, história e cultura) em relação à própria produção de uma obra como mero interveniente num mercado artístico.
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