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CONVERSAS FUTURICIDADE (2) - com Leonor Areal e Mário Caeiro.

CONVERSAS FUTURICIDADE (2) - com Leonor Areal e Mário Caeiro.

Para as conversas FUTURICIDADE desafiámos artistas e investigadores cujas práticas críticas se situam no campo da arte, da ecologia, do urbanismo e da cidadania.


Para esta segunda conversa convidámos Leonor Areal e Mário Caeiro, dois nomes incontornáveis da cultura contemporânea, com percursos e trabalhos tão desafiadores quanto multifacetados. 

Mário Caeiro produzirá uma reflexão em torno da Arte Pública, propondo uma gramática do ativismo, questionando o conceito de democracia (ou sua possibilidade) e a potencial viabilidade do conceito de cidadania artística. 

Leonor Areal trará a sua visão de cineasta e a experiência do lugar da arte na transformação social e política desde os tempos em que acompanhou e registou no documentário "Geração Feliz" o furor e contundência artivista das performances públicas do grupo "Felizes da Fé". 

No âmbito do projeto FUTURICIDADE, em curso na Escola Secundária Maria Lamas/Plano Nacional das Artes, o contributo dos convidados será imprescindível para a reflexão em torno da expansão social e política das práticas artísticas, da sua apropriação pela sociedade civil e do seu contributo para o exercício de uma cidadania plena.

A conversa será transmitida em direto no evento do facebook e acolhida pelo Museu Municipal Carlos Reis no contexto de uma parceria firmada com o Município de Torres Novas, e vai ser moderada por Marta Tomé e Rui Matoso.
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MÁRIO CAEIRO
Doutorado em Artes Visuais e Intermédia pela Universitat Politècnica de València, com a tese A Retórica da Arte na Cidade. Dispositivo, Envolvimento e Graça. Autor, coordenador e/ou curador de conceitos de intervenção artística em contexto urbano, percurso que iniciou com a LISBOA CAPITAL DO NADA – MARVILA 2001. Em 2014, publicou a obra Arte na Cidade – História Contemporânea (Temas e Debates/Círculo de Leitores). Em 2019, foi comissário da exposição VICENTE. O MITO EM LISBOA (Museu de Lisboa) e editor do livro Vicente. Símbolo de Lisboa. Mito Contemporâneo (Theya). Docente na ESAD.CR, onde integra o LIDA – Laboratório de Investigação em Design e Artes, é investigador no CECC – Centro de Estudos de Comunicação e Cultura da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa.



LEONOR AREAL
Tem trabalhado na convergência interdisciplinar das áreas de Literatura, Comunicação, Educação e Cinema. Licenciada em Estudos Portugueses na FCSH (1984), fez mestrado em Comunicação Educacional Multimédia na Universidade Aberta (1997). Concebeu o portal arquivopessoa.net / multipessoa.net (2008). Doutorada em Ciências da Comunicação, especialidade de Cinema, pela NOVA FCSH em 2009, publicou a sua tese Um País Imaginado – Ficções do Real no Cinema Português (2011). Desenvolveu investigação de pós-doutoramento sobre a censura no cinema português. Desde 2009, é professora-adjunta convidada na ESAD-CR, Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha, do Instituto Politécnico de Leiria. Realizou diversos documentários, sendo o último Nasci com a Trovoada – Autobiografia póstuma de um cineasta (2017) sobre Manuel Guimarães.
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