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Música é Feminino

Música é Feminino

Grátis
Cibele Codonho e Sivia Goes apresentam o show Música é Feminino no dia internacional da mulher
 A cantora e a pianista paulistanas homenageiam as mulheres em show online no dia 8 de março
A cantora Cibele Codonho vem fazendo, às segundas-feiras, uma série de lives com o título Música é Feminino,
onde conversa com mulheres da música. Passaram por seu Instagram, nos últimos meses, convidadas como
Léa Freire, Bárbara Barcellos, Wanessa Dourado, Débora Gurgel, Roberta Valente e Alana Alberg.
Para celebrar o dia internacional da mulher, Cibele fará um show inédito com a pianista Silvia Goes, com
direção e produção musical de Felipe Senna. Embora já tenham trabalhado em parceria, esta é a primeira vez
que as artistas se juntam para uma apresentação em duo de voz e piano. O repertório contempla o universo
feminino através de canções como Essa Mulher (Joyce e Ana Terra), Samba de Mulher (Léa Freire e Joyce
Moreno), Não há lugar (Ivan Lins, Gilson Peranzzetta e Vitor Martins), Xote das Meninas (Luis Gonzaga e Zé
Dantas), Samba sem você (Rosa Passos e Fernando de Oliveira), Clotilde Baiana (Cibele Codonho), Mãos de
Afeto (Ivan Lins e Vitor Martins), Cravo e Canela (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos) e Feminina (Joyce).
Silvia Goes é da geração de músicas (sim, o feminino de músico é música!) que abriu caminhos para
instrumentistas e arranjadoras mulheres. Fez história com sua Banda da Patroa e Silvia Goes Big Band, além
do grupo feminino Três daqui e uma de lá. Seu primeiro álbum, Piano à Brasileira (Maritaca, 2000), saiu
quando completou 42 anos de profissão. Daí em diante gravou mais oito CDs, lançou oito livros e acumula
experiência ao lado de artistas como Dori Caymmi, Maurício Einhorn, Leny Andrade, Toninho Horta,
Dominguinhos, Toquinho, Heraldo do Monte e Arismar do Espírito Santo.
Cibele Codonho formou o grupo feminino de harmonia vocal e instrumental A Três, que tem o CD Vocalise
(Eldorado, 1998) lançado no Brasil e Japão. Como primeira voz do trio, apresentou-se ao lado de Roberto Sion,
Jane Duboc e Toninho Ferragutti no Japão, além de Djavan, Leny Andrade, Johnny Alf, Rosa Passos, Milton
Nascimento e Alaíde Costa, pelo País. Produziu o CD Porto Seguro de Filó Machado, com quem também lançou
o álbum Tom Brasileiro (Lua Music, 2005) em duo voz e violão, homenageando a obra de Jobim. Seu álbum
solo Afinidade (Eldorado, 2017), com produção de Pichu Borrelli, atraiu a participação especial de um time de
peso como o líder do grupo vocal Take 6, Mark kibble, e o baterista norte-americano Lewis Nash
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