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Paula Diogo & Tónan Quito
com Foguetes Maravilha [Dia Mundial do Teatro] - PAISAGEM
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Paula Diogo & Tónan Quito com Foguetes Maravilha [Dia Mundial do Teatro] - PAISAGEM

Paula Diogo imaginou o ciclo SOBRE LEMBRAR E ESQUECER para falar sobre o modo como a memória opera nas nossas vidas. PAISAGEM, com co-criação com Tónan Quito e o colectivo Foguetes Maravilha, é o segundo momento deste ciclo iniciado em 2018 o espectáculo com o mesmo nome apresentado no Teatro Maria Matos. Uma conversa sobre duas peças curtas de Harold Pinter serve de ponto de partida para este espectáculo. Em ambas, um casal de meia idade dialoga (ou monologa) sobre episódios que só um deles parece recordar ou que ambos recordam de forma completamente diferente. Estas peças servem de mote para falar sobre aquilo que mantém as pessoas juntas ao longo dos anos e como se estabelecem as relações de intimidade e interdependência.

PAULA DIOGO é performer e encenadora com um particular interesse por ideias improváveis. Com um percurso marcado por processos colaborativos, nos últimos anos tem dividido a sua prática artística entre a criação e a produção. Mantém colaborações regulares com diversos artistas no âmbito da Má-Criação, assumindo a estrutura como uma plataforma de contacto entre criadores de diferentes proveniências artísticas e geográficas. Em outubro de 2020 apresentou no Teatro Nacional D. Maria II a sua mais recente criação, Terra Nullius.

TÓNAN QUITO é ator e encenador. Foi cofundador da Truta, onde dirigiu Ivanov, Histórias do Bosque de Viena e Anatol. Cocriou com Tiago Rodrigues Entrelinhas, texto do mesmo; e com Pedro Gil Fausta, de Patrícia Portela. Fundou a HomemBala com Patrícia Costa e dirigiu A vida vai engolir-vos, Um Inimigo do Povo, Ricardo III, Fé, Caridade e Esperança, Oresteia e Casimiro e Carolina. Dirigiu ainda Sonho de uma Noite de Verão para a Companhia Maior.

Os FOGUETES MARAVILHA exploram nos seus trabalhos modos de estar em cena e de se relacionar com o público. As suas encenações diluem os limites entre palco, plateia, ficção e realidade, e empilham camadas de significados, linguagens e procedimentos artísticos. Em dez anos, o grupo radicado no Rio de Janeiro já passou por dezenas de teatros em todo o território brasileiro com espetáculos como Ele precisa começar (2008), Ninguém falou que seria fácil (2011), Síndrome de Chimpanzé (2013) e Mortos-Vivos: uma Ex-Conferência (2017).


Fonte: http://www.teatromunicipaldoporto.pt/pt/programa/paula-diogo-tonan-quito-com-foguetes-maravilha-dia-mundial-do-teatro-paisagem/
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