N/D
Luisa Amaro

Luisa Amaro


Programa:

Sons da Lusitânia (Luisa Amaro)

Maio de 78 (Jorge Gomes)

O Jogral (Luisa Amaro)

Canção para Carlos Paredes (Luisa Amaro)

Mouriscas (Luisa Amaro)

Jardim da Sereia (Luisa Amaro)

Milonga «Cancion del Arbol del Olvido» (Ginasterra)

Olympus (Luisa Amaro)

Canto do Rio (Carlos Paredes)

Verdes Anos/ Summer Time (Carlos Paredes/George Gershwin)

Morna «Luisa» (B' Leza)

Morna «Sôdade»

"Tocar é a minha forma de «dialogar» com o mundo: aliás, a música tem de ser um meio de contar histórias, isso é algo que fui aprendendo e compreendendo ao longo dos anos.

Muito mais do que fazer um CD, um registo musical, o importante é perguntar que história queremos contar, e tentar contá-la o melhor que podemos!

É desta forma que surge mais uma viagem, neste caso em homenagem ao feito Fernão Magalhães, onde cada música, cada elemento se dirige a alguém que se reconheça neste ambiente e nesta paleta de cores e de sons tão diversos.

E a realização, o verdadeiro sucesso, acontece quando uma composição, uma frase que seja, alcança, transforma, «toca» o Outro.

Obrigada aos Mestres que me ensinaram o caminho – Carlos Paredes, José Lopes e Silva, Maria Amélia Abreu e Maria Luisa Anido (grande mestre guitarrista da Argentina).

Quando temos a felicidade de encontrar professores destes no nosso caminho, encontraremos sempre o caminho de volta, não importa quanto difícil ou sinuosa a viagem seja...

Vivo de acordo com o que sou, obedecendo ao meu estilo e nada mais."

Luisa Amaro

"Luisa Amaro conquistou, desde há muito, e graças ao seu invulgar talento e personalidade, um lugar à parte no panorama dos cultores da guitarra portuguesa. Discípula de Carlos Paredes e, por isso, também continuadora dele e de Artur Paredes, Luisa Amaro soube construir, no instrumento a que se dedicou, uma presença própria, sendo, sem margem de dúvida, a mais destacada das raríssimas mulheres que se dedicam ao mesmo.Mas Luisa Amaro não se limita a ser uma excelente guitarrista: acumula essa qualidade com a de inspirada compositora que, sendo embora tributária da «escola de Coimbra», também paira noutras paragens musicais onde procura descobrir e desenvolver afinidades passadas e presentes.A guitarra portuguesa, em suas mãos, ganha um inimitável intimismo feminino: compõe e dedilha, através de delicadas e nostálgicas paisagens sonoras, a saudade e a melancolia que sangram do coração magoado da nossa guitarra.Do fado à milonga, os acordes que escutamos dão como que um solidário conforto à condição humana.Esta voz plangente que atravessa mares toca-nos, em todas as músicas apresentadas, graças à autenticidade que derrama sobre nós.É certo que há os vigorosos e quase alegres temas de «Olympus» e «Cacilda», mas esses são a exceção, talvez para nos lembrar que, por detrás de toda a dor, há sempre uma réstia de esperança e um aceno de redenção para nos ajudar a superar os desesperos da vida."Adalberto Alves

"Luisa Amaro conquistou, desde há muito, e graças ao seu invulgar talento e personalidade, um lugar à parte no panorama dos cultores da guitarra portuguesa.

Discípula de Carlos Paredes e, por isso, também continuadora dele e de Artur Paredes, Luisa Amaro soube construir, no instrumento a que se dedicou, uma presença própria, sendo, sem margem de dúvida, a mais destacada das raríssimas mulheres que se dedicam ao mesmo.

Mas Luisa Amaro não se limita a ser uma excelente guitarrista: acumula essa qualidade com a de inspirada compositora que, sendo embora tributária da «escola de Coimbra», também paira noutras paragens musicais onde procura descobrir e desenvolver afinidades passadas e presentes.

A guitarra portuguesa, em suas mãos, ganha um inimitável intimismo feminino: compõe e dedilha, através de delicadas e nostálgicas paisagens sonoras, a saudade e a melancolia que sangram do coração magoado da nossa guitarra.

Do fado à milonga, os acordes que escutamos dão como que um solidário conforto à condição humana.

Esta voz plangente que atravessa mares toca-nos, em todas as músicas apresentadas, graças à autenticidade que derrama sobre nós.

É certo que há os vigorosos e quase alegres temas de «Olympus» e «Cacilda», mas esses são a exceção, talvez para nos lembrar que, por detrás de toda a dor, há sempre uma réstia de esperança e um aceno de redenção para nos ajudar a superar os desesperos da vida."

Adalberto Alves

Fonte: http://www.cm-gaia.pt/pt/eventos/luisa-amaro/
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