20 de janeiro, no Cine Teatro Eduardo Brazão
Sessões às 15h30 e às 21h30*
(* possibilidade de alteração de horários ou de cancelamento, mediante decisões da DGS.)
Normas Covid-19: Para sua segurança, garantimos a higienização das instalações antes da abertura de portas e logo após o final de cada sessão. Os lugares são marcados, para assegurar o afastamento físico, pelo que agradecemos sejam respeitadas as indicações dos assistentes de sala. À entrada, deverá higienizar as mãos. É obrigatório o uso de máscara dentro do Cine Teatro Eduardo Brazão, e durante toda a sessão
Sessões às 15h30 e às 21h30*
(* possibilidade de alteração de horários ou de cancelamento, mediante decisões da DGS.)
Normas Covid-19: Para sua segurança, garantimos a higienização das instalações antes da abertura de portas e logo após o final de cada sessão. Os lugares são marcados, para assegurar o afastamento físico, pelo que agradecemos sejam respeitadas as indicações dos assistentes de sala. À entrada, deverá higienizar as mãos. É obrigatório o uso de máscara dentro do Cine Teatro Eduardo Brazão, e durante toda a sessão
Normas Covid-19: Para sua segurança, garantimos a higienização das instalações antes da abertura de portas e logo após o final de cada sessão. Os lugares são marcados, para assegurar o afastamento físico, pelo que agradecemos sejam respeitadas as indicações dos assistentes de sala. À entrada, deverá higienizar as mãos. É obrigatório o uso de máscara dentro do Cine Teatro Eduardo Brazão, e durante toda a sessão
Título original: O Ano da Morte de Ricardo Reis
Realização: João Botelho
Com: Chico Díaz, Luís Lima Barreto, Catarina Wallenstein
Portugal
Drama| 2020
129 min.
M/14 anos
Fernando Pessoa, um dos maiores escritores da língua portuguesa estabeleceu um gigantesco universo paralelo criando uma série de heterónimos para sobreviver à sua solidão de génio. José Saramago, prémio Nobel da literatura em 1998, fez regressar o heterónimo Ricardo Reis a Portugal, ao fim de 16 anos de exílio no Brasil. 1936 é o ano de todos os perigos, do fascismo de Mussolini, do Nazismo de Hitler, da terrível guerra civil espanhola e do Estado Novo em Portugal, de Salazar. Fernando Pessoa, o criador, encontra Ricardo Reis, a criatura. Duas mulheres, Lídia e Marcenda são as paixões carnais e impossíveis de Ricardo Reis.
Fonte: http://www.cm-gaia.pt/pt/eventos/o-ano-da-morte-de-ricardo-reis/